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A taquicardia é o termo médico usado quando uma frequência cardíaca que excede o intervalo normal. De forma geral, uma freqüência cardíaca em repouso mais de 100 batimentos por minuto é aceito como taquicardia.

Sou Dr. Leonardo Alves, médico cardiologistaDeixe sua pergunta nos comentários, ou aqui!.

A taquicardia pode surgir de diversos fatores, muitas vezes inofensivos. Contudo, dependendo da velocidade e do padrão de ritmo cardíaco, pode representar um risco potencial.

Certamente, você já experimentou momentos de taquicardia. É evidente. Você nota seus batimentos cardíacos acelerados, tenta contá-los pressionando o pulso, depois coloca a mão sobre o peito…

Se você é propenso à ansiedade, pode ficar alarmado instantaneamente. Será algo sério? Devo consultar um médico? Isso é normal? Este artigo fornecerá respostas para todas as suas perguntas.

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O quê é Taquicardia?

Como disse acima, de forma geral, uma freqüência cardíaca ((2)) em repouso mais de 100 batimentos por minuto é aceito como taquicardia. ((3)) Esses valores, entretanto, variam com a idade do paciente.

É muito comum vermos mães ansiosas ao verem o coração de seus filhos “acelerados”, quando na verdade, elas estão comparando o coração delas (adulta) com o do seu filho (uma criança pequena). Portanto é importante fazer a avaliação baseado na idade do cliente.

  • 1 – 2 dias: taquicardia > 159 (bpm).
  • 3 – 6 dias: taquicardia > 166 bpm.
  • 1 – 3 semanas: taquicardia > 182 bpm
  • 1 – 2 meses: taquicardia > 179 bpm
  • 3 – 5 meses: taquicardia > 186 bpm
  • 6-11 meses: taquicardia > 169 bpm
  • 1 – 2 anos: taquicardia > 151 bpm
  • 3 – 4 anos: taquicardia > 137 bpm
  • 5 – 7 anos: taquicardia > 133 bpm
  • 8 – 11 anos: Taquicardia > 130 bpm
  • 12 – 15 anos: taquicardia > 119 bpm
  • > 15 anos adultos: taquicardia > 100 * bpm

* Esses valores não são absolutos e pequenas variações podem ocorrer.

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A Taquicardia é medida em Repouso?

É importante frisar e destacar que a taquicardia se refere a um ritmo cardíaco anormalmente rápido em REPOUSO – geralmente pelo menos 100 batimentos por minuto; e, como dissemos acima, o limite de um ritmo normal do coração (pulso) baseia-se geralmente com a idade da pessoa. 

Apesar de ser geralmente benigna, a taquicardia pode ser perigosa, dependendo da presença de doenças no seu coração, com a insuficiência cardíaca e a Angina.

Eu fiz questão de colocar um parágrafo especial para discutir esse tema, pois não podemos que uma pessoa que esteja praticando exercícios está com taquicardia. Não! A taquicardia, por definição é quando uma pessoa (em repouso) tem batimentos por minuto acima dos limites normais (descritos acima).

Bradicardia Sinusal:

Trata-se de situação definida quando a freqüência cardíaca for inferior a 50 bpm. ((4)) Muitos ainda confundem achando que bradicardia é quando a FC está abaixo de 60bpm – NÃO, isso já mudou, conforme você pode ler nas Diretrizes de Interpretação do ECG.

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Taquicardia Sinusal:

Esta situação é definida quando a FC for superior a 100 bpm. ((6))

O quê a Taquicardia Sinusal provoca no coração?

Em corações normais, NADA – apenas a percepção de que os batimentos estão anormalmente rápidos – e essa é também chamado de palpitações, que falamos sobre elas aqui, aqui e aqui.

No entanto, quando o coração está doente e bate além dos limites normais, sua eficiência na bombagem diminui e ele fornece menos fluxo sanguíneo para o resto do corpo, incluindo a si próprio.

O aumento da frequência cardíaca também resulta em maior esforço e demanda de oxigênio pelo coração, o que pode levar à isquemia relacionada à frequência cardíaca. Em resumo, em corações comprometidos (com insuficiência cardíaca ou isquemia),

  • A taquicardia faz o coração bombear com menos eficiência.
  • O fluxo de sangue para os órgãos diminui.
  • A oxigenação do coração fica prejudicada.
  • Pode ocorrer angina provocada por taquicardia.

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Quais as causas de Taquicardia?

Há diversas situações e problemas que podem causar a taquicardia, dentre elas:

Causas Não-Cardiológicas de Taquicardia:

  • Febre;
  • Ansiedade;
  • Sustos;
  • Queda de pressão arterial;
  • Elevação da pressão arterial;
  • Hipertireoidismo;
  • Hipovolemia por desidratação ou choque;
  • Sepse e infecções;
  • Café em excesso;
  • Álcool em excesso;
  • Tabagismo;
  • Drogas de abuso (cocaína, heroína etc);
  • Energéticos;
  • Guaraná em pó;
  • Dor;
  • Distúrbios hidro-eletrolíticos (baixa de sódio, elevação ou baixa de potássio, etc).
  • Taquicardia medicamentosa, como Medicações para Hipertensão (Amlodipina e outros bloqueadores dos canais de cálcio); Medicações para os pulmões (Berotec, principalmente – usado na micronebulização), Aminofilina, Antidepressivos, Anticoncepcionais, dentre outros.
  • Etc. ((5))

Como você vê, várias situações não cardiológicas podem provocar a Taquicardia.

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Causas Cardiológicas de Taquicardia:

O Diagnóstico da Taquicardia Sinusal!

O diagnóstico da taquicardia sinusal é uma das tarefas mais simples da cardiologia e da medicina em geral. E até mesmo o próprio paciente pode fazer o diagnóstico dessa situação clínica. Para isso, basta ter um relógio e usar as suas mãos (dedos, na verdade).

Se a Frequência for maior que o limite descrito no início desse artigo, há uma taquicardia.

  • Acima de 100 bpm: Taquicardia.
  • Abaixo de 60 bpm: Bradicardia.

Saiba tudo sobre os sintomas cardíacos!

Qual é a sua Frequência cardíaca Máxima?

Não existe uma resposta 100% correta para descobrir qual é a FC máxima de uma pessoa, mas existem algumas fórmulas experimentais que dão uma ESTIMATIVA desse valor. Mas antes de chegar a ela, é importante você saber o seguinte:

  • A FC máxima NÃO É o limite para dizer se o paciente está ou não em Taquicardia.
  • A FC máxima é uma medida do exercício e não do repouso.
  • A FC máxima NÃO É um limite máximo para o seu coração.
  • Não quer dizer que se sua FC máxima for 180 bpm, que se você estiver em 181 bpm você está próximo da morte.
  • Não quer dizer que seu coração não possa ultrapassar o valor máximo (sem riscos).
  • A FC máxima é uma medida de esforço, e não de repouso.

Se a Frequência for maior que o limite descrito no início desse artigo, há uma taquicardia.

Qual é a Fórmula para Cálculo da Frequência Cardíaca Máxima?

É simples, a fórmula é: 220 (menos) a sua idade. Vamos a exemplos:

  • Pessoa com 40 anos: FC máxima: 220 – 40 = 180 bpm.
  • Pessoa com 30 anos: FC máxima: 220 – 30 = 190 bpm.
  • Pessoa com 60 anos: FC máxima: 220 – 60 = 160 bpm.

A frequência cardíaca do repouso, normalmente é um valor que está abaixo do limite da FC descrito no início desse artigo e não costuma ter relação com a FC máxima.

FC de Repouso: Faça suas próprias estimativas:

Não existe uma fórmula mágica e para que você tenha uma noção aproximada, faça várias medidas da sua pulsação ao longo de um dia ou de uma semana, em um momento em que você estiver tranquilo, calmo, sem estar realizando nenhum esforço físico.

No geral, a média dos valores será sua FC de repouso.

  • Pessoa com 30 anos: FC de Repouso: 220 – 30 = 190 bpm.
  • Pessoa com 60 anos: FC de Repouso: 220 – 60 = 160 bpm.

FC Mínima: Durante a madrugada, em sono profundo…

Não será possível você fazer a medida da sua FC mínima, pois ela deve ser medida quando você estiver dormindo, em sono profundo. Normalmente, A FC mínima é descoberta durante o exame de HOLTER de 24 horas, pois ele faz um eletrocardiograma de 24 horas e percebe qual foi a sua FC mínima daquele dia.

Confira a série Top 10 – Dr. Leonardo:

Como medir sua Pulsação?

Medir sua pulsação (ou “pulso”, mas a palavra correta é “pulsação”) pode lhe ajudar a determinar a sua frequência cardíaca sem nenhum equipamento especial. Isto pode ser útil se você estiver se exercitando ou se tiver problemas do coração. Depois de ter dominado a técnica, ensine-a a sua família e amigos! ((Fonte: WikiHow))

Use os dedos para encontrar a pulsação. Não use o polegar ao medir a pulsação pois ele já tem pulsação própria, o que pode fazer com que você se confunda.

  • Verifique a pulsação radial. Esta é a pulsação medida na parte de dentro do pulso. Ponha as pontas de três dedos abaixo do pulso, na base do polegar. Pressione até sentir a pulsação, ou mova os dedos para encontrá-la.
  • Confira a pulsação da artéria carótida. Para sentir a pulsação do lado de dentro do pescoço, coloque dois dedos, de preferência o indicador e o médio no espaço entre a traquéia e o músculo do pescoço. Pressione levemente até sentir a pulsação.

Preste atenção no ritmo e intensidade da pulsação, além de anotar o número de batidas por minuto. Use um relógio que tenha o ponteiro dos segundos. Repare se o seu batimento é constante ou irregular, e se a pulsação é forte ou fraca.

  • Se não tiver um relógio por perto, recomenda-se contar as batidas por 15 segundos e multiplicar o resultado por 4 para obter o número de batimentos cardíacos por minuto:
  • Sua pulsação é: (batimentos em 15 segundos) X 4 = F (sua frequência cardíaca). Você pode também contar os batimentos cardíacos por 30 segundos e multiplicar o resultado por 2.

Determine a sua frequência cardíaca normal. Em adultos, a pulsação normal em repouso fica entre 60 a 100 batimentos por minuto. Para menores de 18 anos, a frequência normal gira entre 70 a 100 batimentos por minuto. Essa é a sua frequência quando você está em repouso. Determine o número de batimentos por minuto seguindo os passos abaixo.

  • Vale lembrar que você pode determinar a sua frequência cardíaca contando os batimentos por 15 segundos e multiplicando o resultado por 4.

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O Diagnóstico Diferencial da Taquicardia Sinusal!

Até o momento, nós falamos da Taquicardia Sinusal que é uma situação BENIGNA e que tem pouca ou nenhuma repercussão sobre o coração. Por outro lado, há situações que parecem que o paciente está com uma taquicardia (benigna) mas que na verdade é uma doença cardíaca, uma arritmia, como a Fibrilação Atrial ou as Extra-sístoles.

Taquicardia Atrial:

É uma arritmia cardíaca iniciada nos átrios que provoca uma taquicardia no paciente, mas que difere da taquicardia normal, benigna. O diagnóstico é feito pelo eletrocardiograma. ((Medscape))

Taquicardia Atrial Paroxística:

É uma arritmia cardíaca atípica, que se inicia e termina abruptamente é que costuma ser diagnosticada o Holter de 24 horas.

Extra-sístoles:

É uma arritmia cardíaca que se manifesta com palpitações frequentes em intervalos irregulares – muitas vezes benignas e de tratamento difícil. Você pode ser mais sobre elas nesse artigo.

Fibrilação Atrial:

É uma arritmia cardíaca complexa, que representa uma doença relativamente grave no coração, que pode causar Acidente vascular cerebral e até mesmo insuficiência cardíaca, se não for tratada. Seus sintomas podem ser semelhantes à taquicardia benigna, mas com complicações significativamente mais graves – como pode ser lido nesse artigo.

Taquicardia Ventricular e Fibrilação Ventricular:

É uma arritmia cardíaca extremamente grave cuja única semelhança com a taquicardia (benigna) está no início do nome. Esta é grave, causa desmaios, síncope e morte súbita: normalmente, anda junto com a Fibrilação Ventricular. Mas é muito importante NÃO CONFUNDIR Taquicardia benigna, com Taquicardia ventricular. ((Medtronic))

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Taquicardia Paroxística Supra-Ventricular – TPSV:

É uma arritmia cardíaca também grave, que causa grandes sintomas ao paciente, mas que não costuma casuar morte súbita como a Fibrilação Ventricular. Merece acompanhamento e tratamento médico específico. Leia mais nesse artigo.

Outras:

Diversas outras taquicardias podem causar confusão com a Taquicardia. Entretanto, a Taquicardia benigna não costuma estar acompanhada de sintomas, enquanto as outras tem sintomas graves e que causam muito incômodo aos pacientes.

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Se a Taquicardia sinusal é benigna, para quê tratar?

No geral, a taquicardia benigna NÃO NECESSITA DE TRATAMENTO.

Mas há situações já listadas no início desse artigo, como Insuficiência Cardíaca e na Doença coronariana que o paciente necessita utilizar medicações para tornar a FC mais lenta, favorecendo um bom desempenho do coração.

Quando essas duas situações não estão presentes, o paciente costuma ser orientado para controlar sua ansiedade ou tratar as causas não cardíacas que costumam estar presentes.

Minha FC era 65 bpm, agora está 90 bpm – Preciso tratar?

É muito comum que um paciente de 23 anos venha ao consultório com esta queixa. No geral, muito ansioso, ele leu e releu esse artigo e aprendeu a medir a sua pulsação. Comprou uma caderneta e anota a sua FC. Com o passar do tempo, ele percebe que sua FC média passou de 65 bpm para 90 bpm ou 95bpm e entra em pânico.

Eu lhe pergunto: Ele está em taquicardia?

Resposta 1: “oficialmente” NÃO.

Resposta 2: “baseado na sua média”: também NÃO.

Pois para sermos fieis à definição, a taquicardia ocorre quando a FC está acima de 100 bpm, em repouso. Por outro lado, podemos perceber que esse paciente está “tornando-se taquicárdico”, pois essa FC de 90 bpm não era o SEU normal, o SEU habitual.

O quê pode ter acontecido?

Várias situações podem ter ocorrido para que a FC do paciente esteja mais elevada, ainda dentro do limite normal.

  • Ele praticava atividade física e agora está sedentário.
  • Ele está passando por uma situação de estresse emocional.
  • Ele está com febre.
  • Ele está com infecção.
  • Ele está com problemas de tireoide.
  • Ele isso… Ele aquilo… Ele “aquiloutro”…

Ou seja, todas as situações que eu listei no início desse artigo podem estar acontecendo.

Mas há situações já listadas no início desse artigo, como Insuficiência Cardíaca e na Doença coronariana que o paciente necessita utilizar medicações para tornar a FC mais lenta, favorecendo um bom desempenho do coração.

Há algo que eu possa fazer para reduzir minha FC?

Sim, você pode tentar algumas dessas opções:

  • Respire fundo.
  • Durma melhor.
  • Retire / Reduza o seu estresse.
  • Se tornou-se sedentário, volte a praticar exercícios (com liberação do seu médico).
  • Observe se alguma bebida está causando a taquicardia – atenção para o excesso de café, energéticos e refrigerantes à base de cola.
  • Exercite-se mais!
  • Pare de fumar.

Fiz o ECG quando estava ansioso e tive taquicardia!

A realização do ECG deve ser em repouso físico e emocional, portanto, ansiedade acelera o coração e provoca taquicardia.

Deve-se acalmar! Talvez realizar um novo eletrocardiograma.

Perguntas Frequentes sobre Taquicardia

O que é taquicardia?

A taquicardia é um termo médico que se refere a um ritmo cardíaco acelerado, geralmente definido como uma frequência cardíaca superior a 100 batimentos por minuto em adultos em repouso.

Quais são as causas da taquicardia?

A taquicardia pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo estresse, ansiedade, exercício físico, febre, desidratação, consumo de cafeína, tabagismo, consumo excessivo de álcool, distúrbios da tireoide, uso de certos medicamentos e problemas cardíacos subjacentes.

Quais são os tipos de taquicardia?

Existem diferentes tipos de taquicardia, incluindo taquicardia sinusal, taquicardia atrial, taquicardia ventricular e outros tipos mais específicos, como a fibrilação atrial e o flutter atrial.

Quais são os sintomas da taquicardia?

Os sintomas da taquicardia podem incluir palpitações, batimentos cardíacos rápidos ou fortes, falta de ar, tontura, desmaio, dor no peito e ansiedade.

A taquicardia é perigosa?

Em muitos casos, a taquicardia é benigna e não representa um risco sério à saúde. No entanto, em algumas situações, pode ser um sintoma de um problema cardíaco subjacente grave e requer atenção médica imediata.

Como a taquicardia é diagnosticada?

O diagnóstico da taquicardia geralmente é feito por meio de um exame físico, histórico médico detalhado, eletrocardiograma (ECG), monitoramento cardíaco ambulatorial (Holter) e outros testes cardíacos específicos, conforme necessário.

Qual é o tratamento para taquicardia?

O tratamento para taquicardia depende da causa subjacente e do tipo de taquicardia. Pode incluir medidas simples como mudanças no estilo de vida, medicamentos para controlar o ritmo cardíaco, ablação por cateter, implante de dispositivos cardíacos ou cirurgia, conforme indicado pelo médico.

Como posso prevenir a taquicardia?

A prevenção da taquicardia pode envolver a redução do estresse, evitar o consumo excessivo de estimulantes como cafeína e álcool, manter uma dieta saudável, praticar exercícios regularmente e realizar consultas médicas periódicas para monitorar a saúde do coração.

Fontes (em inglês): MayoClinic, Cleveland Clinic, Heart.Org, NIH, Sociedade Brasileira de Cardiologia.

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(3) O Dr. Leonardo Alves é Médico Cardiologista em Teófilo Otoni (CRM.MG: 33.669) e atende na Clínica Cardiovasc – Agende aqui!

E então, o quê devo fazer?

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Mas se você estiver sentindo / achando / julgando que você está com taquicardia, procure o seu médico de confiança.