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Você já sentiu seu coração bater de forma irregular? Batimentos cardíacos irregulares podem ser assustadores e nos fazer questionar sobre nossa saúde cardiovascular. Mas você sabe o que são as extrassístoles polimórficas? Quais são as suas causas e sintomas? E como é possível diagnosticar e tratar essa condição?

Sou Dr. Leonardo Alves, médico cardiologistaDeixe sua pergunta nos comentários, ou aqui!.

Neste artigo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre as extrassístoles polimórficas. Vamos descobrir o que são exatamente, discutir as possíveis causas por trás dessa arritmia cardíaca e analisar os sintomas que podem indicar a presença dessa condição. Além disso, vamos entender como é feito o diagnóstico e o monitoramento das extrassístoles polimórficas e conhecer as opções de tratamento disponíveis para promover a saúde do coração.

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O que são Extrassístoles Polimórficas?

As extrassístoles polimórficas são uma forma de arritmia cardíaca caracterizada por batimentos cardíacos irregulares. Nessa condição, ocorrem impulsos elétricos anormais no coração, levando a uma atividade elétrica caótica e desordenada.

Essa arritmia pode afetar pessoas de todas as idades, incluindo jovens e adultos. Os batimentos cardíacos irregulares causados pelas extrassístoles polimórficas podem ocorrer de forma intermitente, sem padrão definido, o que pode causar desconforto e preocupação.

As extrassístoles polimórficas podem ter diferentes causas e fatores de risco, e é importante compreender seus sintomas e impactos na saúde do coração.

A imagem a seguir ilustra como as extrassístoles polimórficas podem interferir na função normal do coração:

Sintomas das Extrassístoles Polimórficas

  • Palpitações no peito
  • Desconforto ou dor no peito
  • Sensação de falta de ar
  • Tontura ou vertigem
  • Desmaios

É importante lembrar que os sintomas podem variar de pessoa para pessoa e que nem todas as pessoas com extrassístoles polimórficas apresentam sintomas.

Causas das Extrassístoles Polimórficas

As extrassístoles polimórficas, também conhecidas como arritmias cardíacas, podem ser causadas por diversos fatores que afetam a saúde do coração. Nesta seção, vamos explorar as principais causas dessas arritmias, que podem incluir predisposição genética, presença de doenças cardiovasculares subjacentes e estilo de vida inadequado.

Predisposição genética: Alguns indivíduos podem ter uma predisposição genética para desenvolver extrassístoles polimórficas. Essa condição pode ser hereditária e se manifestar em membros da mesma família, aumentando as chances de ocorrência da arritmia.

Doenças cardiovasculares subjacentes: A presença de doenças como cardiomiopatia, doença arterial coronariana ou insuficiência cardíaca pode aumentar o risco de desenvolver extrassístoles polimórficas. Essas condições podem desencadear alterações elétricas no coração, levando à ocorrência de arritmias.

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Estilo de vida inadequado: Fatores como o consumo excessivo de álcool, tabagismo, uso de drogas ilícitas e estresse crônico podem contribuir para o desenvolvimento das extrassístoles polimórficas. Esses hábitos podem afetar negativamente a saúde do coração e desencadear batimentos cardíacos irregulares.

É importante ressaltar que cada caso é único, e a combinação de diferentes fatores pode influenciar a ocorrência das extrassístoles polimórficas. Por isso, um diagnóstico preciso e o acompanhamento médico adequado são essenciais para entender as causas específicas e fornecer um tratamento personalizado.

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Quais as formas de extra-sístoles? 

Existem várias formas de apresentação das arritmias cardíacas – aliás, várias mesmo – são muitas. Falarei apenas de uma visão global e uma classificação geral:

Quanto ao local de origem:

1 – Arritmias Supraventriculares: São aquelas que se originam nos átrios do coração ou no nó átrio-ventricular (nó A-V).

2 – Arritmias Ventriculares: São aquelas que se originam nos ventrículos.

Quanto à apresentação:

1 – Extra-sístoles monomórficas: Quando todas as extra-sístoles são iguais em sua forma no eletrocardiograma, significando que elas se originam no mesmo local.

2 – Extra-sístoles Dimórficas: Quando existem duas formas de apresentação no eletrocardiograma, indicando que se originam em dois locais diferentes do coração.

3 – Extra-sístoles polimórficas: Quando elas apresentam-se de várias formas, ou seja, de vários locais diferentes no coração.

Sintomas das Extrassístoles Polimórficas

As extrassístoles polimórficas podem se manifestar por meio de diferentes sintomas que podem variar de pessoa para pessoa. É importante estar ciente desses sintomas para identificar precocemente a presença dessa arritmia e buscar o tratamento adequado. Alguns dos principais sintomas das extrassístoles polimórficas incluem:

1. Palpitações

As palpitações são um sintoma comum das extrassístoles polimórficas. O indivíduo pode sentir como se o coração estivesse batendo de maneira irregular, acelerada ou forte demais. Essas sensações podem ser incômodas e causar preocupação.

2. Desconforto no peito

As extra-sístoles polimórficas são mais graves? 

Dúvida interessante, mas vejamos bem. O mais importante de tudo é saber se a função do coração está boa – este é o principal indicador de gravidade. Um coração normal, com arritmia e extra-sístoles não costuma ser um quadro grave. Costuma ser um quadro que incomoda bastante (com as palpitações) mas não costuma ser grave.

Todas as arritmias devem ser avaliadas pelo médico:

As arritmias mais comuns são as monomórficas e todas elas devem ser avaliadas pelo seu médico de confiança. Nunca deixe um sintomas como palpitação passar desapercebido e nunca o deixe de lado – procure sempre o seu médico para que ele o examine e peça os exames mais adequados.

O desconforto ou dor no peito também pode ser um sintoma das extrassístoles polimórficas. O indivíduo pode sentir uma pressão no peito, semelhante à dor de angina, que pode se manifestar durante os episódios de arritmia.

3. Tontura e desmaios

Tontura e desmaios são sintomas mais graves das extrassístoles polimórficas e podem indicar um maior risco de complicações. Esses sintomas ocorrem devido a alterações na circulação sanguínea causadas pela arritmia.

É importante ressaltar que os sintomas mencionados podem ser resultado de outras condições de saúde e nem sempre indicam a presença de extrassístoles polimórficas. Porém, caso você apresente esses sintomas com frequência, é essencial procurar um médico especialista em cardiologia para realizar uma avaliação e obter um diagnóstico preciso.

Sintomas das Extrassístoles PolimórficasDescrição
PalpitaçõesSensação de batimentos cardíacos irregulares, acelerados ou fortes demais.
Desconforto no peitoPressão ou dor no peito semelhante à angina.
Tontura e desmaiosEpisódios de tontura e desmaios devido a alterações na circulação sanguínea.

Diagnóstico e Monitoramento das Extrassístoles Polimórficas

Nesta seção, discutiremos as opções de diagnóstico e monitoramento das extrassístoles polimórficas, uma forma de arritmia cardíaca caracterizada por batimentos cardíacos irregulares. É fundamental identificar e acompanhar essa condição para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

Existem vários métodos que podem auxiliar no diagnóstico das extrassístoles polimórficas, permitindo que os médicos obtenham informações detalhadas sobre a atividade elétrica do coração. Essas informações são essenciais para determinar a presença dessa arritmia e o melhor plano de tratamento para o paciente.

Um dos métodos mais comuns de diagnóstico é o eletrocardiograma (ECG), no qual pequenos eletrodos são colados na pele do paciente para registrar a atividade elétrica do coração. Esse exame é rápido e indolor, e pode ser realizado em consultórios médicos ou hospitais. O ECG é capaz de identificar as alterações de batimento cardíaco característicos das extrassístoles polimórficas, ajudando no diagnóstico.

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Outra opção de monitoramento é o Holter de 24 horas, um dispositivo portátil que registra continuamente a atividade elétrica do coração ao longo de um dia. O paciente carrega o Holter consigo e seus registros oferecem informações mais abrangentes sobre a presença de arritmias, incluindo as extrassístoles polimórficas, durante as atividades diárias e o sono.

Além disso, em alguns casos, pode ser necessário realizar um teste de esforço, no qual o paciente realiza atividades físicas monitoradas enquanto é feito o registro da atividade elétrica do coração. Esse teste permite que os médicos avaliem a resposta do coração ao esforço físico e identifiquem possíveis arritmias durante a atividade.

É importante ressaltar que o diagnóstico das extrassístoles polimórficas deve ser feito por um profissional de saúde qualificado. Cada caso requer uma abordagem individualizada e o acompanhamento regular para monitorar a progressão da arritmia e ajustar o tratamento, se necessário.

Tratamento e Prevenção de Extrassístoles Polimórficas

Ao lidar com extrassístoles polimórficas, é essencial buscar tratamento adequado para garantir a saúde do coração e prevenir a ocorrência de arritmias cardíacas. Existem diversas opções terapêuticas disponíveis, que podem ser adaptadas de acordo com a gravidade da condição e as necessidades individuais de cada paciente.

Tratamento para arritmia cardíaca

Em casos mais leves, o tratamento para extrassístoles polimórficas pode envolver o uso de medicamentos antiarrítmicos para regularizar os batimentos cardíacos e minimizar os episódios de arritmia. Esses medicamentos podem ajudar a estabilizar a atividade elétrica do coração, diminuindo a probabilidade de ocorrência de extrassístoles polimórficas.

Casos mais complexos ou resistentes aos medicamentos podem exigir a intervenção de dispositivos implantáveis, como marcapassos ou desfibriladores cardioversores implantáveis (CDIs). Esses dispositivos monitoram constantemente a atividade cardíaca e podem fornecer terapia elétrica quando necessário para corrigir arritmias e prevenir complicações graves.

Para situações mais críticas, pode ser necessário recorrer a procedimentos cirúrgicos, como ablação por cateter. Esse procedimento consiste em destruir as áreas do coração que estão causando as extrassístoles polimórficas, interrompendo assim os impulsos elétricos anormais e restaurando a regularidade dos batimentos cardíacos.

Prevenção de arritmias cardíacas

Além do tratamento, a prevenção desempenha um papel fundamental na saúde do coração e na redução do risco de extrassístoles polimórficas. Adotar um estilo de vida saudável é essencial, o que inclui:

  • Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras, grãos integrais e proteínas magras;
  • Praticar atividade física regularmente, sempre respeitando as recomendações e limitações individuais;
  • Evitado o consumo excessivo de álcool, tabaco e outras substâncias que possam afetar a saúde do coração;
  • Gerenciar o estresse e buscar técnicas de relaxamento, como meditação e exercícios de respiração;
  • Realizar consultas médicas regulares para monitorar a saúde do coração e realizar exames preventivos.

Seguindo essas medidas preventivas e buscando o tratamento adequado, é possível reduzir significativamente o risco de ocorrência de extrassístoles polimórficas e outras arritmias cardíacas, promovendo assim uma boa saúde cardiovascular.

Conclusão

Na conclusão deste artigo, é importante resumir os principais pontos abordados sobre as extrassístoles polimórficas e sua relação com as arritmias cardíacas. Foi destacada a importância do diagnóstico precoce para identificar e monitorar essa condição, e assim garantir a saúde do coração.

O acompanhamento médico adequado é fundamental para o tratamento das extrassístoles polimórficas, uma vez que existem diversas opções disponíveis, como medicamentos, dispositivos implantáveis e procedimentos cirúrgicos. É essencial que cada paciente receba um plano de tratamento personalizado, respeitando suas necessidades e características específicas.

Além disso, a prevenção de arritmias cardíacas é um objetivo fundamental para manter a saúde do coração em dia. Adotar hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, a prática regular de atividades físicas e a redução do estresse, pode contribuir significativamente para evitar o desenvolvimento das extrassístoles polimórficas e de outras condições cardíacas.

Em resumo, é crucial estar atento aos sintomas de arritmias cardíacas, como os batimentos cardíacos irregulares, e buscar auxílio médico especializado para o diagnóstico e tratamento adequados. Investir na saúde do coração é investir em uma vida longa e com qualidade.

Fontes (em inglês): MayoClinic, Cleveland Clinic, Heart.Org, NIH, Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Disclaimer:

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(3) O Dr. Leonardo Alves é Médico Cardiologista em Teófilo Otoni (CRM.MG: 33.669) e atende na Clínica Cardiovasc – Agende aqui!