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O que é Miocardiopatia Hipertrófica? Quais as causas, Sintomas? Ela mata? Como tratar? Absolutamente Tudo sobre a Cardiomiopatia hipertrófica. Leia.

Sou Dr. Leonardo Alves, médico cardiologistaDeixe sua pergunta nos comentários, ou aqui!.

A Miocardiopatia Hipertrófica (MCH) tem sido um tema de considerável importância no âmbito da saúde cardíaca, levantando dúvidas e preocupações significativas. Neste artigo, abordaremos de forma abrangente as características, causas e perspectivas de tratamento avançadas relacionadas à MCH. Nosso objetivo é fornecer uma visão detalhada, ultrapassando as limitações de outros conteúdos disponíveis.

A cardiomiopatia hipertrófica é uma doença do coração que pode ser presente desde o nascimento ou adquirida ao longo da vida. Ela se caracteriza por uma carga intensa no ventrículo, causando problemas na fase de relaxamento do coração. Essa condição pode ser causada por diversos fatores, como estreitamento da válvula aórtica, coarctação da aorta ou pressão arterial elevada.

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Os sintomas dessa condição incluem dor no peito, dificuldade para respirar, desmaios e, em casos mais graves, morte súbita. Geralmente, é possível identificar um sopro no coração durante a ausculta, que se torna mais evidente com a manobra de Valsalva, especialmente no tipo hipertrófico obstrutivo.

O diagnóstico é feito por meio de exames como a ecocardiografia ou a ressonância magnética cardíaca. O tratamento envolve a prescrição de medicamentos como betabloqueadores, disopiramida e mavacamten. Em alguns casos, pode ser necessário recorrer a procedimentos para reduzir a obstrução na saída do coração, como intervenções cirúrgicas.

É importante consultar um médico para o diagnóstico preciso e a definição do melhor tratamento para cada caso.

Qual a causa da Miocardiopatia hipertrófica?

A cardiomiopatia hipertrófica é uma condição do coração, podendo ser algo que você nasce com (herdado) ou adquire ao longo da vida. Geralmente, é passada de pais para filhos, com diversas mutações genéticas possíveis. Cerca de 1 em cada 500 pessoas têm essa condição, e os sintomas podem variar muito.

Em alguns casos raros, a cardiomiopatia hipertrófica pode se desenvolver em pessoas com outras condições de saúde, como acromegalia, feocromocitoma ou neurofibromatose.

Sintomas de miocardiopatia:

Os sintomas dessa condição incluem

Lista de Sintomas e Diagnóstico da Miocardiopatia Hipertrófica:

Sintomas da Condição:

  • Dor no peito
  • Dificuldade para respirar
  • Desmaios
  • Morte súbita (em casos mais graves)

Leia sobre as Miocardiopatias:

  • Todas as Miocardiopatias / Cardiomiopatias
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Métodos de Diagnóstico:

  • Eletrocardiograma (suspeita)
  • Ecocardiografia (confirmação)
  • Ressonância Magnética Cardíaca (confirmação)

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Medicamentos para Miocardiopatia hipertrófica:

Quando diagnosticada, o tratamento pode envolver:

Lista de Opções de Tratamento para Miocardiopatia Hipertrófica:

Medicamentos:

  • Betabloqueadores
  • Disopiramida
  • Mavacamten (uma nova medicação ainda em estudo).

Procedimentos Cirúrgicos:

  • Em casos mais complexos
  • Redução da obstrução nas saídas do coração

É importante ficar atento aos sintomas e, caso haja preocupações, procurar a orientação de um médico para um diagnóstico adequado e um plano de tratamento personalizado.

Como o coração é afetado na Miocardiopatia hipertrófica?

A cardiomiopatia hipertrófica é uma condição que afeta o músculo do coração, aumentando a espessura de certas partes. Isso pode causar obstrução no fluxo sanguíneo durante as contrações do coração, resultando em sintomas como dor no peito, falta de ar e desmaios, especialmente durante atividades físicas.

Cerca de dois terços dos pacientes experimentam essa obstrução do fluxo sanguíneo. Isso ocorre porque a válvula mitral é “sugada” pela saída do coração, causando bloqueio e redução do bombeamento de sangue. Essa obstrução e problemas nas válvulas contribuem para sintomas de insuficiência cardíaca.

A parte do coração afetada pela hipertrofia torna-se rígida, dificultando o enchimento adequado durante o relaxamento. Isso resulta em aumento da pressão no coração e nos pulmões, causando diminuição do fluxo sanguíneo e esforço durante a taquicardia.

Além disso, a cardiomiopatia hipertrófica pode comprometer o fluxo sanguíneo para o coração, causando angina, desmaios ou arritmias, devido a um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio.

Em alguns casos, as células musculares do coração podem morrer gradualmente, sendo substituídas por tecido fibroso. Isso leva à dilatação do coração e disfunções no relaxamento e contração.

O diagnóstico é realizado por meio de exames como ecocardiografia ou ressonância magnética cardíaca. O tratamento inclui medicamentos e, em casos mais graves, cirurgias. É essencial procurar orientação médica para um diagnóstico preciso e plano de tratamento adequado.

Quais os tipos de miocardiopatia hipertrófica?

Existem diferentes tipos de miocardiopatia hipertrófica, que variam principalmente na forma como afetam o coração. Os principais tipos incluem:

Forma Assintomática:

  • Pode não apresentar sintomas evidentes, sendo descoberta incidentalmente durante exames médicos de rotina.

Forma Obstrutiva (ou Hipertrófica Obstrutiva):

  • Caracteriza-se por uma obstrução ao fluxo sanguíneo fora do coração, especialmente durante a contração ventricular.
  • Pode levar a sintomas mais pronunciados, como falta de ar, dor no peito e tonturas.

Forma Não Obstrutiva (ou Hipertrófica Não Obstrutiva):

  • Não apresenta obstrução significativa do fluxo sanguíneo.
  • Os sintomas podem ser menos evidentes e a progressão da doença pode ser mais branda.

Hipertrófica Apical:

  • Caracteriza-se por um espessamento na porção apical (ponta) do coração.
  • Pode estar associada a sintomas como dor no peito e falta de ar.

Variante Septal Média:

  • Ocorre quando o espessamento afeta principalmente o septo médio do coração.
  • Pode influenciar a obstrução do fluxo sanguíneo.

Variante Apical:

  • Caracteriza-se pelo espessamento principalmente na região apical do coração.
  • Pode ter apresentação clínica semelhante à hipertrófica apical.

Cada tipo pode ter características específicas em termos de sintomas, progressão e tratamento. O diagnóstico adequado é crucial para determinar a abordagem terapêutica mais apropriada para cada paciente.

Pergunta ao cardiologista:

Minha irmã de 69 anos foi diagnosticada com miocárdica hipertrofica. No resultado do eco: Miocardia hipertrófica do ventrículo esquerdo sem obstrução dinâmica e Disfunção diastólica grau III.É muito grave?

Geralda

Resposta: Certamente, a forma não obstrutiva é menos problemática e sintomática que as outras formas. Mas há outros critérios de avaliação para firmar o diagnóstico. Importante iniciar e manter o tratamento adequado da doença.

Quais os sinais e sintomas da Miocardiopatia hipertrófica?

Os sinais e sintomas da cardiomiopatia hipertrófica geralmente aparecem entre os 20 e 40 anos, relacionados a esforços físicos, mas podem variar muito. Os principais sintomas incluem dor no peito, semelhante à angina típica, dificuldade para respirar, palpitações e desmaios. Embora a fadiga seja rara devido à função sistólica preservada, a função diastólica anormal é a principal responsável pelos sintomas.

Os sinais e sintomas da cardiomiopatia hipertrófica geralmente aparecem entre os 20 e 40 anos.

A síncope, desmaio repentino, pode ocorrer durante atividades físicas devido à piora da obstrução da saída do coração ou por arritmias. Isso é um sinal de aumento do risco de morte súbita.

Normalmente, a pressão arterial e a frequência cardíaca são normais, e sinais de aumento da pressão venosa são incomuns. Em casos de obstrução na saída do coração, o pulso na artéria carótida tem um padrão específico, com elevação rápida, pico bifásico e queda rápida. O batimento cardíaco pode ter um impulso prolongado devido à carga extra no ventrículo esquerdo. Às vezes, pode-se ouvir um som cardíaco adicional (B4) associado à contração atrial vigorosa no final da fase de relaxamento do coração.

Em casos de cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva, é possível ouvir um sopro característico durante a ausculta, mas ele não se propaga para o pescoço. Este som é mais audível na borda esternal esquerda, no terceiro ou quarto espaço entre as costelas. Além disso, pode-se perceber um sopro de regurgitação mitral no ápice do coração.

O sopro da saída do ventrículo esquerdo pode ser intensificado por manobras específicas, como a manobra de Valsalva, nitroglicerina ou contração após uma batida extra. A pressão aumentada da aorta durante a manobra de preensão manual, por outro lado, reduz a intensidade do sopro.

Como é feito o diagnóstico da Miocardiopatia hipertrófica?

O diagnóstico da miocardiopatia hipertrófica envolve diversos exames para avaliar a estrutura e o funcionamento do coração. Alguns dos principais exames utilizados incluem:

  1. Ecocardiografia: Este exame utiliza ultrassom para criar imagens detalhadas do coração, permitindo a visualização das paredes e câmaras cardíacas. Na miocardiopatia hipertrófica, a ecocardiografia pode mostrar a espessura aumentada das paredes do coração.
  2. Ressonância Magnética Cardíaca (RMC): A RMC proporciona imagens mais detalhadas do coração, permitindo uma análise mais precisa da estrutura e função cardíaca. É útil para identificar áreas de hipertrofia e avaliar o fluxo sanguíneo.
  3. Eletrocardiograma (ECG): O ECG registra a atividade elétrica do coração, podendo indicar irregularidades no ritmo cardíaco e evidências de hipertrofia.
  4. Testes genéticos: Como a miocardiopatia hipertrófica tem uma predisposição genética, os testes genéticos podem ser realizados para identificar mutações genéticas relacionadas à condição.
  5. Monitoramento Holter: Este teste consiste no uso de um monitor portátil que registra a atividade elétrica do coração por um período prolongado, geralmente 24 horas. Pode ser útil para detectar arritmias e avaliar a resposta do coração a diferentes situações.

Esses exames são frequentemente utilizados em conjunto para fornecer uma avaliação abrangente da miocardiopatia hipertrófica, ajudando os médicos a confirmar o diagnóstico, avaliar a gravidade da condição e planejar o tratamento adequado.

É importante ressaltar que o diagnóstico preciso deve ser realizado por um profissional de saúde com base na avaliação clínica e nos resultados desses exames.

Miocardiopatia hipertrófica mata?

O prognóstico da cardiomiopatia hipertrófica pode variar, mas, em geral, a taxa de mortalidade anual é de cerca de 1% para adultos, sendo mais alta em crianças. A maioria das mortes ocorre repentinamente, e isso é mais comum do que a insuficiência cardíaca crônica.

Prognóstico da Cardiomiopatia Hipertrófica:

Taxa de Mortalidade:

  • Geralmente, a mortalidade anual é cerca de 1% para adultos.
  • A taxa é mais elevada em crianças.

Natureza da Morte:

  • A maioria das mortes é súbita.
  • A morte súbita é mais comum do que a insuficiência cardíaca crônica.

Fatores de Risco para Morte Súbita:

  • História familiar de morte cardíaca súbita por cardiomiopatia hipertrófica, parada cardíaca ou arritmias ventriculares sustentadas.
  • História pessoal de síncope inexplicada, parada cardíaca ou arritmias ventriculares sustentadas.
  • Múltipla taquicardia ventricular não sustentada (no ECG ambulatorial).
  • Hipertrofia ventricular esquerda maciça (espessura ≥ 30 mm), disfunção do ventrículo esquerdo (FE < 50%), aneurisma apical do ventrículo esquerdo.
  • Realce tardio do gadolínio na RM extenso e difuso.

Variação do Prognóstico:

  • O prognóstico pode variar entre os indivíduos.
  • Avaliação cuidadosa por um profissional de saúde é fundamental.

Gestão e Acompanhamento:

  • Acompanhamento regular é importante.
  • A gestão adequada dos fatores de risco pode melhorar a qualidade de vida e reduzir o risco de eventos adversos.

Qual o tratamento para miocardiopatia hipertrófica?

Introdução ao Tratamento da Cardiomiopatia Hipertrófica:

O tratamento da cardiomiopatia hipertrófica é personalizado, buscando melhorar a qualidade de vida e controlar sintomas. Envolve o uso de medicamentos como betabloqueadores, além de evitar certos fármacos.

Em casos mais graves, considera-se a possibilidade de Cardioversor-Desfibrilador Implantável (CDI) e procedimentos cirúrgicos.

  • Betabloqueadores
  • Bloqueadores dos canais de cálcio inotrópicos negativos e limitadores da frequência
  • Mavacamten (medicação nova, em fase de lançamento)
  • Evitar nitratos, diuréticos e inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA)
  • Possivelmente, antiarrítmicos (p. ex., disopiramida, amiodarona)
  • Possivelmente, CDI e às vezes a cirurgia ou procedimentos ablativos

Quando colocar o CDI na miocardiopatia hipertrófica?

A decisão de implantar um Cardioversor-Desfibrilador Implantável (CDI) na miocardiopatia hipertrófica (MCH) é baseada em vários fatores, e geralmente é considerada nos seguintes casos:

Síncope ou Parada Cardíaca Súbita:

  • Se o paciente experimentou episódios de desmaio inexplicado ou parada cardíaca súbita.

Confirmação de Arritmias Ventriculares Sustentadas:

  • Se o Eletrocardiograma (ECG) ou monitoramento ambulatorial de 24 horas confirmar a presença de arritmias ventriculares sustentadas.

Controvérsias e Características de Alto Risco:

  • Existe controvérsia sobre a necessidade de implantar um CDI em pacientes sem síncope, parada cardíaca súbita ou arritmias ventriculares.
  • Geralmente, acredita-se que a inserção do CDI seja considerada para pacientes com características de alto risco.

Características de Alto Risco:

  • Essas características incluem fatores que indicam maior probabilidade de complicações graves.
  • A avaliação de características de alto risco é essencial para determinar a necessidade do CDI.

A decisão final é feita com base na avaliação individual de cada paciente, considerando seu histórico clínico, sintomas e características específicas da miocardiopatia hipertrófica. A discussão entre o paciente e a equipe médica é fundamental para tomar decisões informadas sobre o tratamento.

Conclusão:

Conclusão sobre a Miocardiopatia Hipertrófica (MCH) e o Uso do CDI:

Em resumo, a miocardiopatia hipertrófica apresenta diversas formas, desde assintomática até variantes obstrutivas e não obstrutivas. O tratamento varia, sendo personalizado conforme a gravidade dos sintomas e o impacto na qualidade de vida do paciente.

No contexto da possibilidade de implantar um Cardioversor-Desfibrilador Implantável (CDI), decisões cruciais baseiam-se em eventos como síncope, parada cardíaca súbita e confirmação de arritmias ventriculares sustentadas por meio de exames como o ECG ou monitoramento ambulatorial. Há controvérsias sobre a necessidade do CDI em pacientes sem esses eventos, mas geralmente considera-se a opção para aqueles com características de alto risco.

Características de alto risco incluem elementos que indicam maior probabilidade de complicações graves. A avaliação individual é essencial, e a decisão de implantar o CDI é feita em colaboração entre o paciente e a equipe médica.

Em última análise, a abordagem multidisciplinar e a avaliação cuidadosa são fundamentais no manejo da MCH. A compreensão das diferentes formas da doença e das opções terapêuticas disponíveis permite uma gestão mais eficaz, visando a melhor qualidade de vida para os pacientes afetados.

Pergunta ao cardiologista:

tenho cardiopatia hipertrófica e uso o CDI, implantei a 3 meses, de um mês pra cá minha
pressão arterial cai repentinamente e depois volta ao normal ,passo mau tenho tonturas
isso acontece varias vezes no dia, não estou grávida, tenho medico daqui 6 meses, Será que tem a ver com meu
problema ?devo procura o médico?

Estefânia

Resposta: O mal funcionamento do CDI é identificado por choques inadequados ou pela sua inatividade em momentos críticos (falha em administrar o choque quando necessário). Alterações na pressão arterial não são causadas pelo CDI. No entanto, é fundamental acompanhar regularmente sua pressão arterial, registrá-la e compartilhar os dados com seu médico. Tonturas são sempre sintomas sérios que requerem atenção, embora pareça que, no seu caso, estão relacionadas a uma diminuição da pressão arterial.

FAQ’s – Perguntas frequentes:

Perguntas Frequentes sobre Miocardiopatia Hipertrófica (MCH):

O que é Miocardiopatia Hipertrófica (MCH)?

A MCH é uma condição cardíaca onde o músculo do coração se torna espesso, dificultando o bombeamento do sangue.

Quais são os Sintomas Comuns da MCH?

Os sintomas podem incluir dor no peito, falta de ar, síncope (desmaios) e palpitações.

Existe Cura para a MCH?

Até o momento, não há cura para a MCH. O tratamento visa controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Quais são os Tipos de MCH?

Existem tipos como assintomática, obstrutiva, não obstrutiva, hipertrófica apical e variantes septais.

Quando Devo Considerar a Implantação de um CDI?

A decisão é baseada em eventos como síncope, parada cardíaca súbita e arritmias ventriculares confirmadas. Controvérsias existem para pacientes sem esses eventos, mas com características de alto risco.

Como é Feito o Diagnóstico da MCH?

O diagnóstico envolve exames como ecocardiografia e ressonância magnética cardíaca para avaliar a espessura do músculo cardíaco.

A MCH Pode Ser Hereditária?

Sim, a MCH pode ser herdada. Existem mutações genéticas associadas à condição.

Quais São as Opções de Tratamento para a MCH?

O tratamento inclui medicamentos como betabloqueadores, bloqueadores de canais de cálcio e em casos mais graves, a consideração de um CDI.

A MCH Afeta Todas as Idades da Mesma Maneira?

Não, os sintomas podem se manifestar em diferentes idades, mas a gravidade varia entre os pacientes.

Como é a Vida Diária com MCH?

A vida diária pode ser gerenciada com sucesso com o tratamento adequado. Adaptações no estilo de vida e acompanhamento médico são essenciais.

Estas perguntas frequentes fornecem uma visão geral sobre a MCH, mas é importante discutir casos individuais com profissionais de saúde para obter informações personalizadas.

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(3) O Dr. Leonardo Alves é Médico Cardiologista em Teófilo Otoni (CRM.MG: 33.669) e atende na Clínica Cardiovasc – Agende aqui!