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TPSV – Taquicardia Paroxistica Supraventricular é uma arritmia, uma condição cardíaca que afeta o ritmo cardíaco, resultando em frequência cardíaca acelerada. Um diagnóstico rápido é necessário!

Sou Dr. Leonardo Alves, médico cardiologistaDeixe sua pergunta nos comentários, ou aqui!.

Taquicardia paroxística supraventricular é uma condição que afeta o ritmo cardíaco, resultando em frequência cardíaca acelerada. Essa condição pode causar sintomas como palpitações e síncope, e pode ser bastante preocupante para quem a experimenta. Neste artigo, vamos explorar mais sobre taquicardia paroxística supraventricular, seus sintomas, causas e tratamentos disponíveis.

Taquicardia paroxística supraventricular é uma condição que afeta o ritmo cardíaco, resultando em frequência cardíaca acelerada.

Entendendo o nome Taquicardia Paroxística Supraventricular

Taquicardia:

Quando a frequência cardíaca ultrapassa 100 batimentos por minuto – simples. Sempre que nos deparamos com um coração cujos batimentos excedem 100 vezes por minuto, estamos lidando com uma TAQUICARDIA.

Paroxística:

(Definição do Dicionário Aurélio) Med. “Estágio de uma doença ou de um estado mórbido em que os sintomas se manifestam com maior intensidade.” Refere-se a algo que geralmente ocorre de forma eventual, em um período específico, e que retorna à normalidade após um determinado intervalo de tempo. De maneira simplificada, poderíamos dizer que o oposto de PAROXÍSTICA é CONTÍNUA… Exemplo: Sintomas paroxísticos = aparecem e desaparecem. Sintomas contínuos: Aparecem e permanecem.

Supraventricular:

Refere-se a tudo que ocorre acima do ventrículo. Ainda com dúvidas? Sem problemas… Estamos falando das arritmias que têm seu início nos átrios. Geralmente, quando mencionamos supraventricular, estamos indicando que a origem não está no ventrículo, mas sim em uma estrutura cardíaca acima dele: átrios, nó sinusal, nó atrioventricular ou em qualquer parte dos átrios.

Se dissermos que a arritmia é ventricular, isso significa que ela se originou no ventrículo. Entendeu o termo: TPSV – Taquicardia Paroxística Supraventricular?

O que é uma Taquicardia supraventricular?

A taquicardia paroxística supraventricular é uma condição comum que afeta muitas pessoas em todo o mundo. É caracterizada por episódios de frequência cardíaca acelerada que podem durar de alguns segundos a vários minutos. Durante esses episódios, os pacientes podem sentir palpitações, tontura, fadiga e até mesmo síncope. Embora a taquicardia paroxística supraventricular possa ser assustadora, é importante lembrar que é uma condição tratável e que muitas pessoas vivem normalmente com ela.

Existem várias causas possíveis para a taquicardia paroxística supraventricular, incluindo problemas cardíacos estruturais, doenças metabólicas e até mesmo certos medicamentos. O tratamento pode variar dependendo da causa subjacente da condição, mas pode incluir medicamentos para controlar a frequência cardíaca, procedimentos médicos para interromper episódios de taquicardia e mudanças no estilo de vida para reduzir o risco de recorrência.

Confira a série Top 10 – Dr. Leonardo:

Diagnóstico e Avaliação: Taquicardia Paroxística Supraventricular

Eletrocardiograma e Monitoramento Cardíaco

O diagnóstico de Taquicardia Paroxística Supraventricular (TPSV) é baseado na história clínica do paciente, exame físico e eletrocardiograma (ECG). O ECG é uma ferramenta essencial (e que você deveria fazer) para o diagnóstico de arritmias cardíacas e pode ser usado para confirmar o diagnóstico de TPSV. O ECG pode mostrar a presença de ondas P anormais, complexos QRS estreitos e taquicardia.

Além do ECG, o monitoramento cardíaco pode ser usado para avaliar a frequência e a duração dos episódios de TPSV. O monitoramento cardíaco pode ser feito usando um Holter, que é um dispositivo portátil que registra a atividade elétrica do coração por 24 horas ou mais. O monitoramento cardíaco pode ajudar a identificar a frequência e a duração dos episódios de TPSV, bem como a presença de outras arritmias cardíacas.

O ECG é uma ferramenta essencial para o diagnóstico de arritmias cardíacas.

Dr, fui diagnosticado com Extrassistoles Supraventriculares Raras, Extrassistoles Ventriculares Raríssimas e Episódios Isolados não Sustentados de TSVP. Poderia por gentileza me informar sobre isso
Obrigado

Osmar

Resposta Dr. Leonardo Alves: Você tem as chamadas Taquicardia paroxística supraventricular não sustentada, que não se mantém por muito tempo. Episódios isolados, curtos e pouco sintomáticos não são problema. Se estiverem causando palpitações, uma medicação prescrita pelo seu médico poderá ajudar.

Taquicardia supraventricular e perigoso?

Mabia Ventura

Resposta: Se for uma taquicardia de longa duração, que chamamos de sustentada: é perigoso. Mas se forem as simples e eventuais, não são perigosas.

Bom dia ás vezes meu coração acelera muito do nada e as vezes fica batendo diferente não é sempre só as vezes.Fiz vários exames como eletro,ecocardiograma e holter so no holter que deu arritimia supraventricular isolada fico muito triste com muito medo de morrer o cardiologista disse q é normal e nao preciso de remedios.Mais tenho muito medo será q posso tomar algum rémedio so quando der?

Sabrina

Resposta do Dr. Leonardo Alves: Acalme-se! Episódios eventuais, raros de taquicardia supraventricular não são perigosos. Se forem sintomáticas, seu médico pode prescrever uma medicação.

Classificação das Arritmias

A classificação das arritmias cardíacas é importante para o diagnóstico e tratamento adequados. A TPSV é classificada como uma arritmia supraventricular, o que significa que a origem da arritmia está acima dos ventrículos. A TPSV pode ser dividida em três tipos principais: TPSV com reentrada nodal, TPSV com reentrada atrioventricular e TPSV automática.

A TPSV com reentrada nodal é a forma mais comum de TPSV e ocorre quando há um circuito de reentrada no nó AV. A TPSV com reentrada atrioventricular ocorre quando há um circuito de reentrada que envolve o nó AV e as vias atrioventriculares. A TPSV automática ocorre quando há um foco ectópico que dispara espontaneamente, sem a necessidade de um circuito de reentrada.

Em síntese, o diagnóstico de TPSV é baseado na história clínica do paciente, exame físico e ECG. O monitoramento cardíaco pode ser usado para avaliar a frequência e a duração dos episódios de TPSV. A classificação das arritmias cardíacas é importante para o diagnóstico e tratamento adequados da TPSV.

Em resumo, o diagnóstico de TPSV é baseado na história clínica do paciente, exame físico e ECG.

Tratamento e Manejo da Taquicardia Paroxística Supraventricular

Quando se trata de Taquicardia Paroxística Supraventricular (TPSV), o tratamento é focado em controlar os sintomas, prevenir futuros episódios e reduzir o risco de complicações.

Medicamentos e Intervenções

Os medicamentos antiarrítmicos são frequentemente usados para controlar a frequência cardíaca e prevenir episódios de TPSV. Alguns exemplos incluem beta-bloqueadores, bloqueadores de canal de cálcio e digoxina. Em casos mais graves, a cardioversão elétrica pode ser necessária para restaurar o ritmo cardíaco normal.

Exemplos de Medicamentos
Beta-bloqueadores
Bloqueadores de canal de cálcio
Digoxina

Procedimentos de estimulação também podem ser usados para tratar TPSV. Isso envolve a colocação de um dispositivo de estimulação elétrica no coração para regular o ritmo cardíaco.

Ablação e Procedimentos Avançados

A ablação por radiofrequência e a ablação por cateter são procedimentos avançados que podem ser usados para tratar TPSV. A ablação por radiofrequência envolve o uso de energia de radiofrequência para destruir pequenas áreas do tecido cardíaco que estão causando a TPSV.

A ablação por cateter envolve a inserção de um cateter através de uma veia na virilha e a colocação de um eletrodo no coração para identificar a área que está causando a TPSV. Em seguida, a energia de radiofrequência é usada para destruir essa área.

A ablação por cateter envolve a inserção de um cateter através de uma veia na virilha e a colocação de um eletrodo no coração para identificar a área que está causando a TPSV.

Experiência de uma leitora:

Não é um tudo isso não, fiz uma ablação recentemente e estou bem o procedimento é rápido, interna-se por um dia e sai no outro é via cateter introdução pela virilha…

Darinalva, leitora.

Oi dr. Leonardo fiza ablação dia 10/11/2017 mais continuo sentido as extrassitoles e hoorivel mesmo a medico dizendo que foi realizado com sucesso parece que sabe ate a garganta horrivel, que faço?

IRENE SOARES

Resposta do Dr. Leonardo Alves: Se o médico falou que você está bem, ótimo. Provavelmente, você está curada da taquicardia supraventricular mas ainda está tendo sintomas de extrassístoles (as palpitações). Uma medicação prescrita pelo seu médico lhe ajudará.

Manejo de Episódios Agudos

Em casos de episódios agudos de TPSV, a administração intravenosa de adenosina pode ser usada para ajudar a restaurar o ritmo cardíaco normal. Além disso, a prevenção de taquicardia pode ser alcançada através da identificação e tratamento de fatores de risco, como estresse, consumo excessivo de álcool e uso de certos medicamentos.

O tratamento de TPSV é complexo e deve ser personalizado para cada paciente. É importante que os pacientes discutam suas opções de tratamento com um médico especialista em arritmias cardíacas.

A prevenção de taquicardia pode ser alcançada através da identificação e tratamento de fatores de risco, como estresse, consumo excessivo de álcool e uso de certos medicamentos.

FAQ’s – Taquicardia Paroxística Supraventricular

Perguntas Frequentes sobre Taquicardia Paroxística Supraventricular (TPSV)

O que é Taquicardia Paroxística Supraventricular (TPSV)?

A TPSV é uma condição cardíaca caracterizada por uma frequência cardíaca uniforme e rápida, geralmente entre 160 a 220 batimentos por minuto, que começa e termina subitamente.

Quais são os sintomas da TPSV?

Os sintomas incluem palpitações, falta de ar, dor torácica, fraqueza e desorientação. A frequência cardíaca acelerada pode persistir de minutos a horas.

Quem é mais propenso a desenvolver TPSV?

A TPSV é mais comum em jovens e, geralmente, é mais incômoda do que perigosa. Pode ocorrer durante atividade física intensa.

Como é feito o diagnóstico de TPSV?

O diagnóstico é confirmado por meio de um eletrocardiograma (ECG) realizado por um médico.

Quais são as opções de tratamento para TPSV?

O tratamento pode envolver técnicas de estímulo do nervo vago, medicamentos antiarrítmicos, ablação por radiofrequência ou, em casos graves, cardioversão elétrica.

Quais são as técnicas de estímulo do nervo vago para interromper episódios de TPSV?

Técnicas incluem fazer força como se estivesse evacuando, esfregar o pescoço abaixo do ângulo do maxilar e mergulhar o rosto em água gelada.

A TPSV pode ser prevenida?

A prevenção é desafiadora, mas quando os episódios são frequentes, a ablação por cateter é geralmente recomendada.

Quais são os medicamentos comuns usados no tratamento de TPSV?

Betabloqueadores, digoxina, diltiazem, verapamil, propafenona e flecainida são alguns medicamentos frequentemente prescritos.

Quando procurar ajuda médica durante um episódio de TPSV?

Se as técnicas de estímulo do nervo vago não forem eficazes, se houver sintomas graves ou se o episódio durar mais de 20 minutos, é crucial procurar intervenção médica.

O que é ablação por cateter no contexto do tratamento de TPSV?

A ablação por cateter envolve a administração de ondas de rádio, pulsos de laser, corrente elétrica de alta voltagem ou frio por meio de um cateter inserido no coração para destruir o tecido que inicia a TPSV.

Tive arritmia depois que misturei remédios para emagrecer!

Tenho arritmia cardíaca supraventricular, tomo Sotalol e propafenona; mesmo assim, passo mal. Será que essa medicação é adequada? Tive arritmia depois que misturei remédios para emagrecer, doutor. Vou ficar assim para sempre?

Helena, leitora

Alguns medicamentos para emagrecer não devem ser utilizados por quem tem arritmia cardíaca.

Disclaimer:

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(3) O Dr. Leonardo Alves é Médico Cardiologista em Teófilo Otoni (CRM.MG: 33.669) e atende na Clínica Cardiovasc – Agende aqui!