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Como ajustar diabetes e atividade física? Como e Quanto de atividade física posso/devo fazer? Saiba tudo! Antes de iniciar a prática de exercícios físicos, parte importante no tratamento e prevenção do diabetes, é preciso primeiramente consultar um médico.

Sou Dr. Leonardo Alves, médico cardiologistaDeixe sua pergunta nos comentários, ou aqui!.

O diabetes é uma condição crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. É caracterizado por níveis elevados de glicose no sangue devido à produção insuficiente de insulina pelo pâncreas ou à incapacidade do corpo de utilizar eficazmente a insulina produzida.

A atividade física desempenha um papel fundamental na prevenção e no gerenciamento do diabetes. Neste artigo, exploraremos a relação entre diabetes e atividade física, destacando os melhores exercícios para prevenir e controlar essa condição.

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Prevenção do Diabetes

A prevenção do diabetes é crucial para reduzir o risco de desenvolver a doença. Estilos de vida saudáveis, incluindo uma dieta equilibrada e a prática regular de atividades físicas, desempenham um papel essencial na prevenção do diabetes tipo 2, que é a forma mais comum da doença.

Estudos têm demonstrado que a atividade física regular pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver diabetes tipo 2 em até 50%.

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Antes de Começar

Antes de iniciar qualquer programa de exercícios, é importante consultar um profissional de saúde, especialmente se você tiver algum problema de saúde subjacente ou estiver atualmente inativo. Um médico ou um educador físico qualificado pode ajudá-lo a desenvolver um plano de exercícios adequado às suas necessidades e capacidades individuais.

Além disso, é essencial escolher atividades que sejam seguras e agradáveis ​​para você. Encontrar uma atividade física que você goste aumenta a probabilidade de você se manter consistente ao longo do tempo. Lembre-se de começar devagar e aumentar gradualmente a intensidade e a duração dos exercícios para evitar lesões.

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Benefícios Pontuais dos Exercícios no Combate ao Diabetes

Os exercícios físicos oferecem uma série de benefícios imediatos para pessoas com diabetes, incluindo:

Controle da Glicose no Sangue

A atividade física ajuda a diminuir os níveis de glicose no sangue, tornando a insulina mais eficaz. Isso ocorre porque o exercício estimula as células musculares a absorverem glicose para usar como energia durante a atividade física.

Melhora da Sensibilidade à Insulina

O exercício regular pode aumentar a sensibilidade à insulina, permitindo que as células do corpo usem a insulina de forma mais eficiente para transportar glicose da corrente sanguínea para as células.

Controle do Peso Corporal

A atividade física ajuda a controlar o peso corporal, o que é crucial para prevenir e gerenciar o diabetes. O excesso de peso está associado a um maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 e pode piorar os sintomas em pessoas que já têm a doença.

Redução da Pressão Arterial e do Colesterol

O exercício regular pode ajudar a reduzir a pressão arterial e os níveis de colesterol, fatores de risco importantes para complicações relacionadas ao diabetes, como doenças cardíacas e derrames.

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Benefícios a Longo Prazo dos Exercícios

Além dos benefícios imediatos, a atividade física regular oferece uma série de vantagens a longo prazo para pessoas com diabetes, incluindo:

Redução do Risco de Complicações

O controle adequado da glicose no sangue e outros fatores de risco, como pressão arterial e colesterol, pode ajudar a reduzir o risco de complicações a longo prazo do diabetes, como doenças cardíacas, neuropatia, retinopatia e insuficiência renal.

Melhora da Saúde Cardiovascular

O exercício regular fortalece o coração e melhora a circulação sanguínea, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares, que são uma das principais complicações do diabetes.

Aumento da Energia e Bem-Estar

A atividade física regular pode aumentar os níveis de energia, melhorar o humor e reduzir o estresse, proporcionando uma sensação geral de bem-estar.

Manutenção da Saúde Óssea e Muscular

O exercício ajuda a fortalecer os ossos e os músculos, prevenindo a perda óssea e a sarcopenia, condições que podem ser mais comuns em pessoas com diabetes.

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Conclusão

A atividade física desempenha um papel vital na prevenção e no gerenciamento do diabetes. Escolher o melhor exercício envolve encontrar atividades que sejam seguras, agradáveis ​​e que atendam às suas necessidades e capacidades individuais. Ao incorporar exercícios regulares em sua rotina, você pode desfrutar de uma série de benefícios imediatos e a longo prazo, melhorando sua saúde geral e qualidade de vida. Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer programa de exercícios, especialmente se você tiver condições médicas pré-existentes.

Ele irá realizar exame físico e exames complementares  necessários para avaliar a saúde do indivíduo com diabetes para que, a partir deles, o treinador ou profissional de  educação física possa indicar a  atividade adequada.

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Diabetes e atividade física – qual a importância?

Diabetes e Atividade Física

Existem evidências consistentes dos efeitos benéficos do exercício na prevenção e no tratamento do diabetes mellitus (DM). O exercício atua na prevenção do diabetes, principalmente nos grupos de maior risco, como os obesos e os familiares de diabéticos. Indivíduos fisicamente ativos e aqueles com melhor condição aeróbica apresentam menor incidência de diabetes tipo 2. (DM2). ((Diretriz Brasileira de Diabetes))

Por outro lado, sabemos que diabéticos apresentam menor condição aeróbica, menos força muscular e menos flexibilidade do que seus pares da mesma idade e sexo sem a doença.

Mas dados consistentes de vários estudos mostram que diabéticos fisicamente ativos e/ou em boa condição aeróbica apresentam melhor prognóstico do que aqueles inativos e/ou com baixa condição aeróbica. Portanto, melhorar sua condição clínica é fundamental para o controle e a prevenção da diabetes.

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Os Benefícios do Exercício na Diabetes

Melhora da Resistência à Insulina: O exercício físico atua de forma específica sobre a resistência insulínica, independentemente do peso corporal. Indivíduos fisicamente mais ativos possuem níveis mais baixos de insulina circulante, pois há uma aumento no número de receptores celulares que utilizam melhor a insulina, não necessitando de grande quantidade de insulina para cumprir as funções celulares.

Redução do Peso Corporal: Mas o exercício físico também atua na redução do peso corporal, que, por si só, já reduz o risco de DM2.

Melhora o controle glicêmico: O exercício físico é um importante aliado, atuando sobre o controle da glicemia e sobre outros fatores de comorbidade, como a hipertensão arterial e a dislipidemia (colesterol alto), e reduzindo o risco cardiovascular.

Melhora a Sensibilidade Muscular à Insulina: A atividade física promove maior capilarização das fibras musculares, melhorando a sensibilidade dos tecidos à insulina. Observa-se maior sensibilidade à insulina nas 24 a 72 horas após uma sessão de exercício, aumentando a captação da glicose nos músculos e nos adipócitos (tecidos gordurosos) e reduzindo a glicemia sanguínea.

O diabetes reduz a expectativa de vida em 5-10 anos e aumenta o risco de doença arterial coronariana (DAC) em 2-4 vezes. O exercício é um forte aliado na predição desse risco nos diabéticos, assim como na sua redução por meio da prática regular.

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Diabetes e Exercício – A avaliação médica!

Pelo caráter multissistêmico e agressivo do diabetes, recomendam-se avaliações periódicas do diabético que se exercita, procurando minimizar complicações, as quais deverão contemplar os principais sistemas comprometidos, incluindo avaliações cardíaca, vascular, autonômica, renal e oftalmológica.

O teste de esforço (teste ergométrico) está indicado a pacientes diabéticos que queiram iniciar um programa de exercício de moderada a alta intensidade e que tenham as condições descritas no Quadro ao lado.

Atletas Podem Ter Problemas de Saúde sérios com o Diabetes – Caso Washington

A diabetes é uma situação que traz muito problema para os pacientes, até mesmo pacientes jovens e atletas. Mesmo que sejam jovens, atletas, é necessário fazer uma avaliação médica e cardiológica bem criteriosa. O caso do Jogador de Futebol Washington, que jogou no Fluminense e no São Paulo é bastante ilustrativo:

Em 1996, com 21 anos, sofreu uma lesão no tornozelo que o deixou afastado dos gramados por 40 dias. Nesse ínterim, Washington perdeu dez quilos, passou a sentir muita sede e a urinar bastante. O jogador consultou um médico e, após a realização de exames, descobriu que possuía diabetes tipo 1. Desde então, Washington passou a consultar-se periodicamente com um nutricionista e um endocrinologista, além de tomar, diariamente, altas doses de insulina e outros medicamentos. ((Wikipedia))

– No Brasil há muitas pessoas com diabetes. E às vezes elas pensam que é o fim do mundo ter uma doença como essa. De maneira nenhuma. O esporte me ajuda a controlar o diabetes, e este é mais um problema que supero com força e dedicação.((GloboEsporte.com))

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A descoberta do problema cardíaco

Os primeiros sintomas de que havia algo errado surgiram em um treino pelo Fenerbahce. Washington sentia uma queimação no peito, que desaparecia ao longo da atividade. Pensou que fosse azia. Após três dias e um jogo com a sensação ruim o acompanhando, o atacante começou a sentir dores no braço esquerdo e procurou um médico. Tudo aconteceu muito rápido: fez exames, descobriu uma alteração nos batimentos cardíacos e partiu para a mesa de cirurgia. Chegando lá, a surpresa: uma das artérias coronárias do atleta estava 90% entupida. O risco de um infarto era enorme.

– Fizeram um cateterismo e descobriram o entupimento. Daí fizeram a angioplastia, que é a colocação de um stent para desobstruir o local e voltar a ter o fluxo sanguíneo normal. Foi um momento muito difícil porque eu estava jogando em um país com língua diferente, e de repente me vi em uma sala cirúrgica operando o coração – relembrou.

A história do Jogador Washington mostra claramente que as complicações da Diabetes não poupa ninguém, nem mesmo pacientes que são atletas. Portanto, faça o seu check-up.

Qual o Tipo de Exercício Ideal para o Diabetes?

O diabetes e atividade física precisa ser uma combinação perfeita.

Exercícios aeróbicos envolvendo grandes grupos musculares, como, por exemplo, caminhada, ciclismo, corrida,  natação, dança, entre outros, podem  ser prescritos de forma constante/contínua (a mesma intensidade) ou intervalada (alternando diferentes intensidades de exercício). Aquecimento e desaquecimento são fundamentais, principalmente para se evitar quedas bruscas da pressão arterial, como ocorre em pacientes com disautonomia.

Exercícios de resistência/fortalecimento muscular devem ser incluídos  no plano de atividades do diabético, já  que eles provocam elevação da sensibilidade da insulina de maior duração,  mediado também pelo aumento da massa muscular.

Exercícios de flexibilidade também devem ser contemplados, pois há redução da flexibilidade pela ação deletéria da hiperglicemia crônica sobre as  articulações, além da decorrente do envelhecimento.

A frequência e Duração dos exercícios para Diabetes?

A recomendação mais atual para a população em geral é de exercícios aeróbicos diariamente ou na maioria dos dias da semana. Para os diabéticos a recomendação de atividade aeróbica diária, ou pelo menos a cada 2 dias, é reforçada para que os benefícios sobre o metabolismo glicídico sejam alcançados.

As Diretrizes Americanas para adultos com idades entre 19-64

Para se manter saudável, adultos com idades 19-64 devem tentar ser ativo diariamente e deve fazer:

  • pelo menos 150 minutos de atividade aeróbica moderada, como andar de bicicleta ou caminhar rápido a cada semana, e
  • exercícios de força em dois ou mais dias por semana que trabalhar todos os músculos principais (pernas, quadris, costas, abdômen, tórax, ombros e braços). ((Physical activity guidelines for adults))

Ou, como opção:

  • 75 minutos de atividade aeróbica vigorosa, como corrida ou um jogo de singles de tênis a cada semana, e
  • exercícios de força em dois ou mais dias por semana que trabalhar todos os músculos principais (pernas, quadris, costas, abdômen, tórax, ombros e braços).

Não há nenhuma contra-indicação para que o diabético siga essas orientações acima. A própria Diretrizes Brasileiras de Diabetes orienta e indica essa frequência e quantidade semanal.

A recomendação mais atual para diabéticos é de 150 minutos de exercícios de moderada intensidade por semana ou 75 minutos de exercícios de alta intensidade por semana ou uma combinação de ambos.

Quando devo Repor Carboidratos? 

A duração necessária de uma sessão de exercício depende da intensidade e da  frequência semanal dos exercícios. Nos  pacientes diabéticos, a duração de um exercício deve ser planejada para minimizar riscos de hipoglicemia, geralmente sendo necessária a reposição de carboidratos quando o exercício tiver  duração > 60 minutos.

Apesar de que essa recomendação possa variar um pouco entre os pacientes diabéticos, repor carboidratos após 60 minutos de exercícios é uma excelente orientação. Acostume alimentar-se com carboidratos pouco refinados antes da sua atividade física, pois por terem índice glicêmico mais baixo, duram por um período maior na sua corrente sanguínea.

Qual a Intensidade do Exercício na Diabetes Mellitus?

O ideal é que a prescrição contemple exercícios de moderada e alta intensidades. Há evidências de que exercícios de maior intensidade apresentam maior impacto no aumento da condição aeróbica e na redução da hemoglobina glicada do que o aumento do volume semanal de exercício em diabéticos.

Intensidade do exercício

No entanto exercícios mais intensos são de difícil realização e, muitas vezes, pouco seguros de serem alcançado em diabéticos, principalmente pelo mau condicionamento físico. Entretanto, o apoio de um profissional de Educação física é muito importante para dar orientações e aumentar a carga de exercícios de forma segura.

Assim, recomenda-se atividade moderada e considera-se a possibilidade de aumento da intensidade progressivamente para benefício adicional no controle glicêmico.

O que é considerado atividade vigorosa?

Há boas evidências de que a atividade vigorosa pode trazer benefícios para a saúde, para além de que de atividade moderada. Exemplos de atividades que exigem esforço vigoroso para a maioria das pessoas incluem:

  • corrida
  • nadando rápido
  • andar de bicicleta rápido ou em colinas, moutain bike
  • tênis individual
  • futebol
  • rugbi
  • Pular corda
  • aeróbica
  • ginástica
  • Artes marciais

Recomendações de Exercícios Físicos na Diabetes Mellitus Tipo 1

Exercício Físico e Diabetes

Vários fatores influenciam o nível de glicose sanguínea durante a atividade física dos pacientes com diabetes e usuários de insulina.

Portanto, é impossível estabelecer protocolos precisos de condutas para todos os pacientes com Diabetes Mellitus Tipo 1 que iniciam um programa de exercícios, pois a resposta metabólica a eles dependerá de diversos fatores.

O Risco de Hipoglicemia no Exercício:

O maior risco na prática de exercício em diabéticos é a hipoglicemia, que pode ocorrer durante, logo depois ou horas após o final da atividade. A hipoglicemia é mais frequente em diabético dependente de insulina e naqueles que usam substâncias secretoras de insulina, como as sulfonilureias e as glinidas.

Como monitorar a Glicemia durante o Exercício físico?

O monitoramento glicêmico (da glicemia) é a base para a adaptação do tratamento ao exercício e deve ser conduzido antes, durante (quando a duração do exercício > 45 minutos) e depois dele, principalmente nos dependentes de
insulina.

É importante que o paciente diabético, principalmente o diabético tipo 1, escolha uma atividade física que lhe dê prazer e mantenha essa atividade de forma fixa e estável. Evite mudanças de atividades pois a adaptação ao exercício pode ser prejudicada. Assim, se você escolheu a Corrida, não mude o tempo de corrida ou a duração do trajeto até estar plenamente adaptado.

Esse controle glicêmico deve ser realizado na fase de adaptação ao exercício, quando houver aumento na
intensidade, duração ou frequência, ou quando houver modificação no esquema terapêutico e/ou alimentar.

batata doce

Diabetes Tipo 1 – Qual o nível ideal de Glicemia antes do exercício?

O ideal é que a glicemia capilar esteja entre 100 e 200 mg/dl antes do início do exercício.

Diabetes Tipo 1 – O que fazer quando a glicemia estiver abaixo de 100 mg/dL?

Caso a glicemia capilar esteja < 100 mg/dl, recomenda-se a ingestão de 15 g a 30 g de carboidrato de rápida absorção e esperar 15 a 30 minutos para nova verificação.

Diabetes Tipo 1 – O que fazer quando a glicemia estiver acima de 200 mg/dL?

Quando a glicemia capilar está mais elevada, principalmente > 200 a 300 mg/dl, na ausência de cetose (cetoacidose diabética), é possível realizar os exercícios com cautela e observação presencial ou utilizar 1-3 unidades de insulina de rápida ação antes de dar início aos mesmos. Mas nessa situação, é importante ir ao seu médico para avaliar e que ele proponha o tratamento adequado.

De acordo com as diretrizes de Diabetes, se a hiperglicemia pré-exercício for observada em paciente hidratado, assintomático, sem cetose e em período pós-prandial, os exercícios tendem a reduzir a glicemia plasmática.

Mas não fique na dúvida, procure o seu médico.

Diabetes Tipo 2 – Preciso de algum cuidado especial?

Se o paciente usa insulina ou secretagogo (glibenclamida, glicazida ou outros), deve repor carboidratos se a glicemia <100 mg/dl. Porém, se você for tratado apenas com dieta, sem insulina ou medicamentos, geralmente não é necessária suplementação de carboidrato.

Quais carboidratos devo utilizar?

Você, que é diabético, precisa entender o que são os carboidratos e como eles afetam a sua saúde. O tipo de carboidrato (CHO) indicado durante os exercícios depende de fatores como duração e intensidade do exercício e nível glicêmico antes e durante o exercício. Os carboidratos simples (balas, sucos, refrigerantes, soluções isotônicas) devem ser usados diante de uma ocorrência de glicemia baixa e/ou hipoglicemia durante o exercício. Se você não apresenta hipoglicemia nem uma tendência de hipoglicemia, o carboidrato complexo, rico em fibra, pode ser usado, como barras energéticas de cereais.

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Antes de exercícios de longa duração (maior que 50 minutos) o atleta deve usar carboidratos para evitar hipoglicemia e restaurar o glicogênio hepático (onde estão as reservas) e muscular.

Você tem Diabetes? Como está sua prática de atividade física?

Conte-nos como tem sido sua experiência com o exercício e a Diabetes. Tem tido hipoglicemia?

Já percebeu a melhoria nos seus níveis de açúcar do sangue? conte-nos.

Fontes (em inglês): MayoClinic, Cleveland Clinic, Heart.Org, NIH, Sociedade Brasileira de Cardiologia.

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(3) O Dr. Leonardo Alves é Médico Cardiologista em Teófilo Otoni (CRM.MG: 33.669) e atende na Clínica Cardiovasc – Agende aqui!