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Você sabia que as cardiopatias congênitas afetam aproximadamente 1% dos recém-nascidos em todo o mundo? Isso representa milhares de bebês nascendo com defeitos no coração todos os anos. É por isso que é fundamental conhecer e compreender essas condições complexas para garantir um diagnóstico precoce e um tratamento adequado.

Sou Dr. Leonardo Alves, médico cardiologistaDeixe sua pergunta nos comentários, ou aqui!.

Neste guia completo sobre as cardiopatias congênitas, você encontrará informações essenciais sobre diagnóstico, sintomas, tratamentos e cuidados pós-cirúrgicos. Nosso objetivo é fornecer um recurso abrangente para ajudar você a entender e lidar com essa condição de maneira eficaz.

Entender as diversas formas de cardiopatias congênitas é o primeiro passo para garantir o melhor cuidado possível aos afetados. Continue lendo para obter insights valiosos sobre a natureza dessas condições, os avanços na área da cirurgia cardíaca pediátrica e as perspectivas futuras para o tratamento de cardiopatias congênitas.

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O que são Cardiopatias Congênitas?

As cardiopatias congênitas são malformações do coração que ocorrem desde o nascimento. Essas condições afetam a estrutura e o funcionamento do coração, podendo apresentar diferentes graus de gravidade. Muitas vezes, as causas exatas das cardiopatias congênitas não são completamente compreendidas, mas estudos indicam que fatores genéticos e ambientais podem desempenhar um papel importante.

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Existem várias causas possíveis para as cardiopatias congênitas, incluindo:

  • Fatores genéticos: Algumas cardiopatias congênitas podem ser hereditárias, ou seja, transmitidas de pais para filhos por meio de genes defeituosos. Mutação genética, anomalias cromossômicas e histórico familiar de cardiopatias são fatores genéticos que podem aumentar o risco.
  • Fatores ambientais: Algumas condições pré-natais, como infecções virais durante a gravidez, exposição a substâncias tóxicas ou certos medicamentos, podem contribuir para o desenvolvimento de cardiopatias congênitas.
  • Fatores combinados: Muitas vezes, as cardiopatias congênitas são causadas por uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Os genes podem estabelecer a base para a vulnerabilidade, e a exposição a fatores ambientais pode desencadear o desenvolvimento da condição.

É importante ressaltar que nem todas as cardiopatias congênitas têm uma causa conhecida. Pesquisas médicas continuam explorando novas hipóteses e contribuindo para uma compreensão mais profunda dessas condições.

Tipo de CausaDescrição
Fatores GenéticosInclui mutação genética, anomalias cromossômicas e histórico familiar de cardiopatias.
Fatores AmbientaisInclui infecções virais durante a gravidez, exposição a substâncias tóxicas e certos medicamentos.
Fatores CombinadosMuitas vezes, é uma combinação de fatores genéticos e ambientais que contribui para o desenvolvimento das cardiopatias congênitas.

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Diagnóstico de Cardiopatias Congênitas

O diagnóstico das cardiopatias congênitas é realizado por meio de uma combinação de exames e avaliações clínicas. Os profissionais de saúde utilizam diferentes métodos para identificar e avaliar a gravidade dos defeitos cardíacos presentes desde o nascimento.

Exames de Imagem

Os exames de imagem desempenham um papel fundamental no diagnóstico das cardiopatias congênitas. A ecocardiografia é o método mais comum e utiliza ondas sonoras para criar imagens detalhadas do coração. Além disso, a ressonância magnética cardíaca e a tomografia computadorizada também podem ser utilizadas para obter informações mais precisas sobre a estrutura e as anomalias cardíacas.

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Testes de Laboratório

A realização de testes de laboratório, como exames de sangue, também pode auxiliar no diagnóstico das cardiopatias congênitas. Esses testes podem identificar possíveis alterações nos níveis de oxigênio, enzimas cardíacas e outros parâmetros relacionados à função cardíaca.

Avaliação Clínica

Além dos exames de imagem e dos testes de laboratório, o médico realiza uma avaliação clínica detalhada do paciente. Durante essa avaliação, ele verifica os sintomas e sinais físicos, como sopros cardíacos, cianose, falta de ar e alterações nos batimentos cardíacos. Também é importante realizar exames físicos regulares para monitorar o desenvolvimento e detectar possíveis sintomas adicionais.

Ao combinar esses métodos de diagnóstico, os profissionais de saúde podem obter informações abrangentes sobre as cardiopatias congênitas. É importante ressaltar que o diagnóstico precoce é fundamental para permitir a intervenção e o tratamento adequados, garantindo uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

Confira a série Top 10 – Dr. Leonardo:

Método de DiagnósticoDescrição
EcocardiografiaMétodo de imagem que utiliza ondas sonoras para criar imagens detalhadas do coração.
Ressonância Magnética CardíacaExame de imagem que proporciona informações precisas sobre a estrutura e as anomalias cardíacas.
Tomografia ComputadorizadaExame de imagem que fornece informações detalhadas sobre o coração e as anomalias presentes.
Exames de SangueTestes laboratoriais que identificam possíveis alterações nos parâmetros relacionados à função cardíaca.
Avaliação ClínicaAnálise minuciosa dos sintomas, sinais físicos e exames físicos para uma avaliação completa.

Sintomas das Cardiopatias Congênitas

As cardiopatias congênitas podem apresentar uma variedade de sintomas, variando de leves a graves. É importante reconhecer os sinais precocemente para buscar ajuda médica e iniciar o tratamento adequado. Os sintomas mais comuns das cardiopatias congênitas incluem:

  • Falta de ar: dificuldade em respirar ou respiração acelerada, especialmente durante a alimentação ou atividade física;
  • Fadiga: cansaço extremo e falta de energia, mesmo após atividades simples;
  • Cianose: coloração azulada nos lábios, unhas e pele, devido à baixa oxigenação no sangue;
  • Dificuldade de crescimento: problemas no ganho de peso e altura, em comparação com outras crianças da mesma idade.

Vale ressaltar que os sintomas podem variar dependendo do tipo e da gravidade da cardiopatia congênita. Além disso, alguns bebês podem não apresentar sintomas óbvios nas primeiras semanas de vida, o que torna o diagnóstico precoce uma etapa crucial para garantir a saúde e o bem-estar do paciente.

Identificar adequadamente os sintomas e procurar orientação médica especializada é essencial para o tratamento e manejo adequados das cardiopatias congênitas.

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Tratamento para Defeitos Congênitos no Coração

O tratamento para defeitos congênitos no coração visa corrigir ou melhorar a função cardíaca e melhorar a qualidade de vida dos pacientes afetados. As opções de tratamento variam dependendo do tipo e gravidade do defeito congênito.

Para alguns casos de defeitos congênitos leves, o tratamento pode não ser necessário, e os médicos podem optar por monitorar o paciente ao longo do tempo para garantir que o coração esteja funcionando adequadamente.

No entanto, para defeitos congênitos mais significativos que estão causando sintomas ou afetando a saúde do paciente, intervenções médicas podem ser necessárias. As opções de tratamento incluem:

Cirurgia Cardíaca Pediátrica

A cirurgia cardíaca pediátrica é frequentemente necessária para corrigir defeitos congênitos no coração. Durante a cirurgia, o cirurgião cardiovascular realiza os reparos necessários para melhorar a função cardíaca e corrigir quaisquer anormalidades estruturais.

Os avanços na cirurgia cardíaca pediátrica permitiram melhorias significativas nos resultados, com taxas de sucesso cada vez maiores. No entanto, a cirurgia cardíaca pediátrica é um procedimento complexo e requer uma equipe médica especializada.

Intervenções Não Cirúrgicas

Em alguns casos, intervenções não cirúrgicas, como cateterismo cardíaco, podem ser usadas para tratar defeitos congênitos no coração. Durante o procedimento de cateterismo cardíaco, um cateter é inserido em um vaso sanguíneo e guiado até o coração, onde o médico pode realizar reparos ou procedimentos minimamente invasivos.

Essas intervenções não cirúrgicas podem ser uma opção para pacientes que não são candidatos à cirurgia cardíaca ou para aqueles com defeitos menos complexos que podem ser corrigidos com mínima invasão.

Acompanhamento e Cuidados Contínuos

Após o tratamento, é essencial que os pacientes com defeitos congênitos no coração recebam acompanhamento médico regular para monitorar sua saúde cardíaca e ajustar o tratamento conforme necessário. Além disso, são recomendados cuidados contínuos, incluindo estilo de vida saudável, uso adequado de medicamentos prescritos e acompanhamento de especialistas em cardiologia pediátrica.

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Opção de TratamentoVantagensDesvantagens
Cirurgia Cardíaca Pediátrica– Corrige efetivamente os defeitos congênitos
– Melhora a função cardíaca
– Taxas de sucesso cada vez maiores
– Procedimento complexo
– Requer anestesia geral
– Riscos associados à cirurgia
Intervenções Não Cirúrgicas– Menor invasividade
– Tempo de recuperação mais curto
– Alternativa para pacientes com contraindicações à cirurgia
– Não adequado para todos os tipos de defeitos congênitos
– Resultados podem variar dependendo do caso

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Cuidados Pós-Operatórios de Cirurgia Cardíaca Infantil

Após uma cirurgia cardíaca infantil, são necessários cuidados especiais para garantir uma recuperação adequada e promover a saúde contínua da criança. Existem várias medidas que podem ser adotadas durante o período pós-operatório para otimizar o processo de cicatrização e minimizar possíveis complicações.

Medicamentos

É comum que a criança receba medicamentos após a cirurgia cardíaca para controlar a dor, prevenir infecções e regular o funcionamento do coração. O médico prescreverá os medicamentos adequados, que devem ser administrados conforme as orientações e horários estabelecidos.

Repouso

O repouso é fundamental durante o período pós-operatório de cirurgia cardíaca infantil. A criança deve evitar atividades físicas intensas e brincadeiras agitadas que possam colocar pressão extra no coração. É importante seguir as recomendações médicas em relação ao tempo de repouso necessário.

Acompanhamento Médico

O acompanhamento médico regular é essencial após a cirurgia cardíaca infantil. O médico monitorará o progresso da recuperação, realizará exames de acompanhamento e fará ajustes nos medicamentos conforme necessário. É importante comparecer às consultas de acompanhamento conforme agendado.

Alimentação

A alimentação é outro aspecto importante dos cuidados pós-operatórios de cirurgia cardíaca infantil. Uma dieta balanceada e saudável ajudará na recuperação e fortalecimento do organismo. O médico pode recomendar restrições alimentares temporárias ou prescrever suplementos nutricionais, se necessário.

Cuidados Pós-Operatórios de Cirurgia Cardíaca InfantilRecomendações
Administração correta dos medicamentosSeguir as orientações médicas e horários corretos de administração
Repouso adequadoA criança deve evitar atividades físicas intensas e brincadeiras agitadas
Acompanhamento médico regularComparecer às consultas de acompanhamento conforme agendado
Alimentação saudávelSeguir uma dieta balanceada e seguir as recomendações médicas

Riscos e Complicações Associados às Cardiopatias Congênitas

Quando se trata de cardiopatias congênitas, é importante observar que existem riscos e complicações associados a essa condição, tanto durante o diagnóstico e tratamento quanto a longo prazo. Embora cada caso seja único, é essencial compreender os possíveis desafios enfrentados pelos pacientes e suas famílias.

Riscos Durante o Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico precoce das cardiopatias congênitas é fundamental para garantir o melhor tratamento possível. No entanto, durante esse processo, alguns riscos podem surgir. Por exemplo, alguns exames utilizados para diagnosticar a condição podem ter efeitos colaterais, como a exposição à radiação em determinados testes de imagem.

Além disso, certos procedimentos invasivos, como a realização de cateterismo cardíaco, também apresentam um pequeno risco de complicações, como sangramento ou infecção. No entanto, é importante ressaltar que esses riscos são geralmente baixos e os benefícios do diagnóstico precoce superam amplamente essas possíveis complicações.

Complicações a Longo Prazo

As cardiopatias congênitas podem apresentar complicações ao longo do tempo, exigindo cuidados contínuos. Essas complicações podem variar dependendo do tipo e da gravidade do defeito cardíaco. Alguns pacientes podem desenvolver problemas cardíacos adicionais, como arritmias ou insuficiência cardíaca, que requerem monitoramento e tratamento adequados.

Além disso, pessoas com cardiopatias congênitas podem estar mais propensas a infecções, como endocardite bacteriana, devido a anormalidades no coração. Por isso, é essencial tomar medidas preventivas, como a administração adequada de antibióticos antes de procedimentos dentários ou cirurgias, para reduzir o risco de complicações infecciosas.

Os pacientes também podem enfrentar desafios relacionados ao desenvolvimento e crescimento adequado. Alguns podem apresentar atrasos no crescimento e no desenvolvimento físico e cognitivo, exigindo um acompanhamento médico cuidadoso e intervenções apropriadas.

Ao lidar com riscos e complicações associados às cardiopatias congênitas, é fundamental contar com uma equipe médica especializada e procurar atendimento de qualidade. Trabalhando em conjunto, pacientes, familiares e profissionais de saúde podem minimizar os riscos e fornecer o melhor cuidado possível para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados por essa condição.

Avanços na Cirurgia Cardíaca Pediátrica

Nesta seção, vamos destacar os avanços recentes na cirurgia cardíaca pediátrica, que têm melhorado consideravelmente os resultados e a qualidade de vida dos pacientes com cardiopatias congênitas.

Cirurgia Cardíaca Minimamente Invasiva

Um dos avanços mais significativos na cirurgia cardíaca pediátrica é a adoção de técnicas minimamente invasivas. Esses procedimentos utilizam incisões menores, resultando em menos dor, menor tempo de recuperação e cicatrizes mais discretas. Além disso, a cirurgia cardíaca minimamente invasiva reduz o risco de complicações pós-operatórias e oferece melhores resultados estéticos.

Uso de Técnicas Robóticas

A introdução de técnicas robóticas na cirurgia cardíaca pediátrica tem possibilitado maior precisão e controle durante as intervenções. Os cirurgiões podem realizar procedimentos complexos com maior facilidade, resultando em melhoria na eficácia cirúrgica e na segurança dos pacientes. Além disso, essas técnicas permitem uma menor agressão aos tecidos, contribuindo para uma recuperação mais rápida e menos dolorosa.

Terapias de Suporte Avançadas

Outro avanço importante na cirurgia cardíaca pediátrica são as terapias de suporte avançadas, como a oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO, na sigla em inglês) e a assistência ventricular mecânica. Essas terapias são utilizadas durante ou após a cirurgia para fornecer suporte circulatório e/ou respiratório temporário, permitindo que o coração se recupere e funcione adequadamente. O uso dessas terapias tem aumentado as chances de sucesso nas cirurgias e melhorado os resultados a longo prazo.

Inovações em Materiais e Próteses

Ao longo dos anos, houve avanços significativos no desenvolvimento de materiais e próteses utilizados na cirurgia cardíaca pediátrica. Atualmente, existem dispositivos mais duráveis, flexíveis e adaptados às necessidades das crianças, o que contribui para uma vida útil mais prolongada e melhora a qualidade de vida dos pacientes. Além disso, a utilização de materiais biocompatíveis tem reduzido as complicações relacionadas à rejeição e infecções.

Esses avanços na cirurgia cardíaca pediátrica têm trazido esperança e melhores perspectivas de vida para crianças com cardiopatias congênitas. A incorporação dessas inovações tem transformado os procedimentos cirúrgicos, promovendo resultados cada vez mais satisfatórios e ampliando as possibilidades de tratamento para os pacientes.

Avanços na Cirurgia Cardíaca PediátricaBenefícios
Cirurgia Cardíaca Minimamente InvasivaMenos dor, cicatrizes discretas e menor tempo de recuperação
Uso de Técnicas RobóticasMaior precisão, menor agressão aos tecidos e recuperação mais rápida
Terapias de Suporte AvançadasMelhoria na eficácia cirúrgica e aumento das chances de sucesso
Inovações em Materiais e PrótesesVida útil mais prolongada e redução de complicações

Perspectivas Futuras para o Tratamento de Cardiopatias Congênitas

A medicina está constantemente avançando no tratamento das cardiopatias congênitas, oferecendo esperança para os pacientes e suas famílias. Novas tecnologias e abordagens promissoras estão sendo desenvolvidas para melhorar os resultados e a qualidade de vida dos afetados por essas condições.

Um dos avanços mais notáveis é a utilização da impressão 3D no planejamento cirúrgico. Essa tecnologia permite que os médicos criem modelos em tamanho real do coração do paciente, proporcionando uma visualização mais precisa e detalhada das estruturas afetadas. Com isso, é possível personalizar o tratamento para cada caso, aumentando a eficácia cirúrgica.

Além disso, a terapia gênica tem se mostrado cada vez mais promissora no tratamento das cardiopatias congênitas. Essa abordagem envolve a introdução de genes específicos no sistema cardiovascular, com o objetivo de corrigir as anormalidades genéticas responsáveis pelo desenvolvimento dessas condições. Embora ainda em fase experimental, os resultados iniciais têm sido encorajadores.

Outra área de pesquisa em constante evolução é a medicina regenerativa. Cientistas estão explorando novas formas de regenerar tecidos cardíacos danificados por meio do uso de células-tronco e biomateriais. Essas abordagens têm o potencial de revolucionar o tratamento das cardiopatias congênitas, permitindo a reconstrução total ou parcial do tecido cardíaco afetado.

Além disso, avanços na área de assistência circulatória mecânica têm possibilitado o desenvolvimento de dispositivos mais eficientes e duráveis, como os ventrículos artificiais. Esses dispositivos podem ser utilizados para suportar o coração durante o tratamento das cardiopatias congênitas, proporcionando tempo adicional para a recuperação do órgão e reduzindo o risco de complicações.

Em resumo, as perspectivas futuras para o tratamento das cardiopatias congênitas são bastante promissoras. Com o contínuo avanço da tecnologia e a pesquisa científica em andamento, esperamos que mais inovações sejam desenvolvidas para melhorar o diagnóstico, o tratamento e a qualidade de vida dos pacientes afetados por essas condições.

Conclusão

Na conclusão deste guia completo sobre as cardiopatias congênitas, fica evidente a importância do diagnóstico precoce, do tratamento adequado e dos cuidados contínuos para uma melhor qualidade de vida dos pacientes. Ao longo do artigo, foram abordados os principais pontos relacionados a essas condições, desde as causas até os avanços na cirurgia cardíaca pediátrica.

Destacamos a importância do diagnóstico preciso para garantir um tratamento eficaz, que pode envolver tanto intervenções cirúrgicas quanto terapias não cirúrgicas. Os sintomas das cardiopatias congênitas podem variar, mas é essencial estar atento a sinais como falta de ar, fadiga e dificuldade de crescimento.

Além disso, ressaltamos a necessidade de cuidados contínuos após a cirurgia cardíaca infantil, incluindo o uso de medicamentos apropriados, repouso adequado e o acompanhamento médico regular. Esses cuidados pós-operatórios são fundamentais para evitar complicações e garantir uma recuperação adequada.

Em suma, a conscientização sobre as cardiopatias congênitas, seu diagnóstico precoce e o acesso a tratamentos adequados são essenciais para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos pacientes. Através do conhecimento e cuidado contínuo, é possível oferecer às crianças e adultos com cardiopatias congênitas a oportunidade de viver uma vida plena e saudável.

FAQ

Quais são as cardiopatias congênitas mais comuns?

As cardiopatias congênitas mais comuns incluem a comunicação interventricular, comunicação interatrial, tetralogia de Fallot, defeitos na valva aórtica e persistência do canal arterial.

Como as cardiopatias congênitas são diagnosticadas?

O diagnóstico das cardiopatias congênitas geralmente é feito por meio de exames como ecocardiograma, radiografia de tórax, eletrocardiograma e ressonância magnética cardíaca. O médico também pode solicitar exames de sangue para avaliar os níveis de oxigênio e outras substâncias no corpo.

Quais são os sintomas das cardiopatias congênitas?

Os sintomas das cardiopatias congênitas podem variar de acordo com o tipo e a gravidade da anomalia cardíaca, mas alguns sintomas comuns incluem falta de ar, cianose (pele azulada), fadiga, dificuldade de crescimento e infecções respiratórias frequentes.

Existe tratamento para defeitos congênitos no coração?

Sim, existem opções de tratamento para defeitos congênitos no coração. Em casos graves, a cirurgia cardíaca pediátrica pode ser necessária para corrigir o defeito. Em alguns casos, intervenções não cirúrgicas, como o fechamento de pequenos defeitos com dispositivos especiais, também podem ser realizadas.

Quais são os cuidados pós-operatórios de uma cirurgia cardíaca infantil?

Os cuidados pós-operatórios após uma cirurgia cardíaca infantil incluem repouso adequado, administração de medicamentos prescritos pelo médico, acompanhamento médico regular, dieta balanceada e fisioterapia, se necessário.

Quais são os riscos e complicações associados às cardiopatias congênitas?

Os riscos e complicações associados às cardiopatias congênitas podem incluir insuficiência cardíaca, arritmias, hipertensão pulmonar, embolia pulmonar e a necessidade de múltiplas cirurgias ao longo da vida.

Quais são os avanços mais recentes na cirurgia cardíaca pediátrica?

Os avanços mais recentes na cirurgia cardíaca pediátrica incluem técnicas minimamente invasivas, o uso de dispositivos e próteses inovadores, e abordagens cirúrgicas menos invasivas para reduzir o tempo de recuperação e melhorar os resultados dos pacientes.

Quais são as perspectivas futuras para o tratamento de cardiopatias congênitas?

As perspectivas futuras para o tratamento de cardiopatias congênitas envolvem o avanço da genética e terapia gênica, o uso de impressão 3D para a fabricação de próteses personalizadas, o desenvolvimento de novas técnicas minimamente invasivas e o aprimoramento das terapias farmacológicas.

As cardiopatias congênitas é uma anomalia presente já no nascimento. Encontrar informações sobre tipos específicos adaptados aos adultos com problemas cardíacos e pais de crianças com diagnóstico de um defeito.

Cardiopatia Congênita

Saiba mais sobre os problemas que podem acompanhar defeitos cardíacos congênitos e como isso pode afetar o futuro de uma pessoa.

A palavra “congênita” significa existente “no nascimento”. Os termos “defeito cardíaco congênito” e “doença cardíaca congênita” são muitas vezes utilizados para significar a mesma coisa, mas “defeito” é mais preciso.

A doença cardíaca é um defeito ou anomalia, não uma doença. Um defeito ocorre quando o coração ou os vasos sanguíneos perto do coração não se desenvolvem normalmente antes do nascimento.  ((Heart.org))

Aqui estão algumas das Cardiopatias Congênitas:

  • Função saudável do coração
  • Tipos comuns de defeitos cardíacos
  • Estenose da Valva Aórtica
  • Comunicação interatrial
  • Coarctação da aorta
  • Completa atrioventricular Canal defeito
  • D-transposição das grandes artérias
  • L-Transposição das Grandes Artérias
  • Anomalia de Ebstein
  • Síndrome de Hipoplasia do Coração Esquerdo
  • Persistência do canal arterial (PCA)
  • Atresia pulmonar
  • Estenose da Valva Pulmonar
  • Defeitos ventrículo único
  • Tetralogia de Fallot
  • Conexão Anômala da Veia Pulmonar Total
  • Atresia tricúspide
  • Truncus Arterioso
  • Defeito do septo interventricular (CIV)

Leia Também:

O Impacto das cardiopatias congênitas

Um coração normal tem válvulas, artérias e as câmaras que transportam o sangue em um padrão circulatório: corpo-coração-pulmão-coração-corpo.

Quando todas as câmaras e válvulas de funcionam corretamente, o sangue é bombeado através do coração (vindo das câmaras direitas – átrio e ventrículos direitos), para os pulmões para ser oxigenado; depois, para as câmaras cardíacas esquerdas e, depois, para fora do corpo para nutrir os órgãos com oxigênio.

Quando as válvulas, câmaras, artérias e veias são malformados, este padrão de circulação pode ser prejudicado. As cardiopatias congênitas são malformações que estão presentes no nascimento. Eles podem ou não ter um efeito perturbador sobre o sistema circulatório de uma pessoa. Há alguns defeitos congênitos que passam grande parta da vida sem provocar sintomas e sem se manifestar em doenças.

As cardiopatias congênitas são problemas estruturais com coração presente ao nascimento. Eles resultam de um acidente que ocorre durante o desenvolvimento cardíaco logo após a concepção e, muitas vezes antes que a mãe fique consciente de que ela está grávida. Defeitos variam em gravidade de problemas simples, como “buracos” entre as câmaras do coração, a malformações muito graves, como a ausência completa de uma ou mais câmaras ou válvulas.

Ter um defeito cardíaco congênito também pode aumentar o risco de desenvolver certas condições médicas. ((Heart.org))

Leia Também:

Condições Cardíacas Associadas

Tendo uma cardiopatia congênita pode aumentar o risco de desenvolver certas condições médicas.

  1. Hipertensão pulmonar
  2. Arritmias Cardíacas
  3. Endocardite infecciosa
  4. Aanticoagulação
  5. Insuficiência Cardíaca Congestiva

Entenda o risco de cardiopatias congênitas

Descubra quem está em risco de defeitos cardíacos congênitos e quais os riscos adicionais para a saúde são conhecidos por possíveis gravidezes e condições futuras. ((Understanding the risk for Congenital Heart defects))

Nos Estados Unidos, cerca de 40.000 crianças nascem com um defeito cardíaco a cada ano. Pelo menos oito de cada 1.000 crianças nascidas a cada ano tem um defeito cardíaco. As causas da doença cardíaca congênita ainda estão sob investigação, mas há cientistas e médicos estão a fazer progressos.

Causas de defeitos cardíacos

A causa desconhecida: Não sabemos a causa exata da maioria dos defeitos cardíacos. Embora a razão pela qual defeitos ocorrerem se presume ser genética, apenas alguns genes foram descobertos que têm sido associados à presença de defeitos cardíacos. Então, eles estão provavelmente devido a uma combinação de vários fatores genéticos e ambientais. Normalmente há uma chance de 2 a 15 por cento de um defeito cardíaco acontecendo de novo na família. As probabilidades dependem do tipo de defeito que você tem e se alguém mais na sua família tem um defeito cardíaco.

Síndrome genética: Algumas pessoas com defeitos cardíacos congênitos têm uma condição genética específica que pode incluir outros problemas de saúde. Eles podem ou não sabem que têm essa condição. A chance de a criança ter também esta condição pode ser tão alta quanto 50 por cento. Estas condições podem variar muito em sua severidade, para que as crianças podem ter problemas de saúde menos graves ou mais graves do que os seus pais. Saiba mais sobre o aconselhamento genético.

Gene único: Raramente, as cardiopatias congênitas são causadas por alterações em um único gene. Muitas vezes, quando este é o caso mais de uma pessoa na família tem um defeito cardíaco. A possibilidade de outro membro da família de ter um defeito cardíaco pode ser tão elevada como 50 por cento.

Exposição ambiental: defeitos cardíacos também pode ser causada por algo que sua mãe foi exposta a em sua gravidez com você, tais como uma infecção ou uma droga. Neste caso, a chance de que seus filhos terão defeitos cardíacos não é maior do que o de uma pessoa normal.

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Sintomas e diagnóstico de cardiopatias congênitas

A maioria dos defeitos cardíacos são vistos durante a infância, mas às vezes uma pessoa pode atingir a idade adulta antes de descobrir um defeito cardíaco (mas essa situação não deveria ser comum). Saiba mais sobre os sintomas e medidas para o diagnóstico correto e no momento certo.

As cardiopatias congênitas são, na maioria das vezes, diagnosticadas na infância, ou até mesmo antes do nascimento. Mas alguns defeitos são mais difíceis de detectar do que os outros e não podem ser diagnosticados até que as crianças atinjam uma idade mais elevada ou, até mesmo, idade adulta. ((Heart.org))

Avaliação diagnóstica

Nos links listados acima, cada uma das Cardiopatias congênitas serão detalhadas e a forma de acompanhamento será orientada. Esta parte descreve os tipos de exames que, muitas vezes, vão ser realizados.

Os Cardiologistas irão elaborar uma anamnese (inquérito e perguntas) e realizar um exame físico. Eles também podem solicitar:

  • um eletrocardiograma (ECG),
  • radiografia de tórax, ou um
  • ecocardiograma (filme de ultra-som do coração).

Os exames de sangue são particularmente importantes em pacientes com cianose e corações de ventrículo único tratados com cirurgias de Fontan.

A equipe de cardiologia será responsável por escolher cada um dos exames que eles julgarem mais adequados. Não hesite em pedir ao seu cardiologista para explicar estes testes. Após os exames estiverem sido concluídos, o seu cardiologista irá explicar os resultados e se ainda é necessário cuidado ou cirurgia.

Às vezes, os testes iniciais não fornecem informações suficientes para um diagnóstico completo e podem ser necessários mais testes.

Estes incluem:

  • cateterismo cardíaco e angiografia,
  • ressonância magnética (MRI) e
  • tomografia computadorizada, a
  • gravação de Holter e
  • Teste de stress (teste ergométrico);

Como Diagnosticar Crianças?

A doença cardíaca grave geralmente se torna evidente durante os primeiros meses após o nascimento. Alguns bebês se tornam azuis (com cianose) ou tem pressão arterial muito baixa logo após o nascimento. Outros defeitos causam dificuldades respiratórias (dispneia), problemas de alimentação, ou pouco ganho de peso. Os pequenos defeitos são mais frequentemente diagnosticado em uma rotina de check-up médico (e isso pode acontecer, até mesmo, na idade adulta). Os defeitos menores raramente causam sintomas. Enquanto a maioria dos sopros cardíacos em crianças são normais, alguns podem ser devido a defeitos.

Se o problema de coração dor significativo, o pediatra ou médico de família do seu filho provavelmente irão encaminhá-los para um cardiologista pediátrico. Os cardiologistas pediátricos são treinados para diagnosticar e tratar problemas cardíacos em recém-nascidos, crianças e adultos jovens. Eles têm o treinamento e equipamento para descobrir quais exames e tratamentos seu filho vai precisar, e quantas vezes seu filho vai precisar de exames cardíacos no futuro.

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Cuidado e tratamento para cardiopatias congênitas

Descubra as necessidades diárias de adultos e crianças com defeitos cardíacos. Cirurgias, procedimentos e modificações no estilo de vida são abordados.

Nem todas as pessoas com cardiopatias congênitas requer tratamento. Alguns só podem precisar de serem observados e visitar seu cardiologista em um intervalo de tempo pré-determinado. Em outros casos, a cirurgia cardíaca ou uma cateterização pode ser necessário para reduzir os efeitos da e/ou reparar / consertar o defeito. Mesmo quando um defeito é tratado, outras condições podem desenvolver causando sintomas e necessitando, até mesmo, de um tratamento médico adicional. ((Heart.org))

Muitos tratamentos médicos estão disponíveis para ajudar o coração trabalhar na sua melhor forma. Às vezes, várias condições ocorrer na mesma criança e cada um pode exigir medicação para o tratamento. Aqui está uma lista de condições comuns que podem se desenvolver em crianças e / ou adultos com defeitos cardíacos congênitos e que podem necessitar de tratamento médico:

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