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Insuficiência cardíaca ocorre quando o coração reduz sua capacidade de bombear o sangue para a circulação. Também conhecida como IC, ICC), coração fraco, coração grande: é uma das mais importantes doenças do coração.

Sou Dr. Leonardo Alves, médico cardiologistaDeixe sua pergunta nos comentários, ou aqui!.

Insuficiência cardíaca é grave?

Seja pela gravidade da doença, seja pela falta de cuidado, grande parte das doenças do coração costumam evoluir para a Insuficiência cardíaca – É como se o coração não aguentasse tamanha sobrecarga e agressão que enfraquecesse, entrando em falência!

Se você está com Insuficiência Cardíaca (IC) ou tem um parente com ICC, você está no lugar certo e precisa ler esse artigo. Continue lendo.

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O quê é Insuficiência Cardíaca?

Insuficiência cardíaca, às vezes conhecida como IC  congestiva, ocorre quando o músculo cardíaco não consegue bombear o sangue tão bem quanto deveria (1) ou quando apesar de a Força de contração do coração estar normal, o paciente apresenta os sintomas de IC – esse tipo de IC é conhecida como IC com Fração de Ejeção normal. (2) (3)

Leia mais:

Outros Nomes para Insuficiência Cardíaca:

  • IC congestiva.
  • Disfunção do coração esquerdo. Isto ocorre quando o coração não pode bombear sangue rico em oxigênio para o corpo.
  • Disfunção do coração direito. Isto ocorre quando o coração (seu lado direito: ventrículo direito e átrio direito) estão com mau funcionamento.
  • Cor pulmonale. Este termo refere-se a IC  direita, causada pela pressão de sangue elevada nas artérias pulmonares e o ventrículo direito.  (4)

Nem todas as condições que levam à IC  podem ser revertidas, mas tratamentos podem melhorar os sinais e sintomas de IC a grande maioria dos paciente vivem bem, com poucos ou nenhum sintoma. 

Mudanças de estilo de vida — tais como exercício, reduzir o sal da dieta, redução do estresse e emagrecimento podem melhorar a qualidade de vida do paciente com IC  ((MayoClinic))

Insuficiência Cardia aguda e Crônica

A IC pode ser dividida em IC aguda e crônica:

  • IC aguda: “insuficiência cardíaca aguda” acontece quando a doença aparece de forma súbita com alterações rápidas rápidas com sintomas resultando em necessidade de tratamento urgente.
  • IC crônica: O termo “insuficiência cardíaca crônica” é usado para indicar que a doença está presente há muito tempo e evolui de forma lenta e progressiva.

Além da classificação da IC em aguda e crônica, é necessário classificá-la de outras maneiras.

Classificação da Insuficiência Cardíaca:

A IC pode ser classificada de acordo com alguns critérios.

  1. fração de ejeção (preservada, intermediária e reduzida),
  2. a gravidade dos sintomas (classificação funcional da New York Heart Association − NYHA)
  3. e o tempo e progressão da doença.

Portanto, o paciente Paciente pode ter IC com fraçao de ejeção normal + NYHA 2 + paciente do estágio C, por exemplo.

IC e a Fração de Ejeção

A fração de ejeção do VE é uma das medidas realizadas no Ecodopplercardiograma. Se você tem dúvidas a respeito desse termo, clique aqui.

De acordo com a Fração de Ejeção do Ventrículo Esquerdo, o paciente pode ser classificado em:

  • Fração de ejeção preservada – ICCFEp – P de preservada
  • Fração de ejeção Intermediária – ICCFEi – I de interemediária
  • Fração de ejeção reduzida – ICCFEr – R de reduzida.

Os paciente com ICCFEr (reduzida) são os paciente de pior evolução, mas também os que mais se beneficiam do tratamento com medicamentos.

IC e a Classe Funcional – NYHA

A classificação mais antiga e reconhecida entre os médicos cardiologista é a Classificação da New York Heart Association – NYHA.

Ela indica a gravidade dos sintomas do paciente.

  • I – Ausência de sintomas – Assintomático
  • II – Atividades físicas habituais causam sintomas – Limitação leve Sintomas leves
  • III – Atividades físicas menos intensas que as habituais causam sintomas. Limitação importante, porém confortável no repouso – Sintomas moderados
  • IV – Incapacidade para realizar qualquer atividade sem apresentar desconforto. Sintomas no repouso – Sintomas graves
Insuficiência Cardíaca.

Essa classificação da NYHA permite avaliar o paciente clinicamente, auxilia no manejo das medicações e tem relação com o prognóstico.

A classificação da NYHA não é fixa, assim, um paciente pode transitar entre uma classe funcional e outra. Um paciente internado está em sintomas Classe IV, mas com a melhora do tratamento, pode voltar para Classe II.

Classificação pelo ESTÁGIO DA IC:

Esta classificação é bastante ampla, pois inclui até o paciente com risco de desenvolver IC. Ela é dificida em:

  • Classe A: cuja abordagem deve ser feita no sentido de prevenir seu desenvolvimento
  • Classe B: quando há um início da doença, mas ainda sem sintomas.
  • Classe C: Há alterações no coração e também sintomas.
  • Classe D: pacientes muito graves que necessitam de tratamento não convenciona, como transplante cardíaco e/ou dispositivos de assistência ventricular.

Prevenção de IC em pacientes Classe A da AHA

Controle de fatores de risco para IC: tabagismo, dislipidemia, hipertensão, etilismo, diabetes e obesidade. Monitorar cardiotoxicidade em casos de tratamento de câncer.

Qual a Gravidade da Insuficiência Cardíaca?

IC é uma doença Grave. Mesmo com o avanço da ciência e de um número enorme de medicamentos à disposição dos médicos, a IC continua sendo uma doença que necessita que o paciente seja dedicado ao tratamento e siga rigorosamente as orientações do seu médico.

A IC continua sendo uma síndrome de características malignas, com alta mortalidade nas formas avançadas.

Vários estudos mostraram que a mortalidade atinge a 50% em um ano, em pacientes na classe funcional (CF) IV da New York Heart Association. (5) Por outro lado, pacientes pouco sintomáticos têm boa evolução, mesmo que apresentem fração de ejeção (FE) bastante reduzida. (6)

Sendo assim, pacientes que realizam tratamento podem ter uma ótima qualidade de vida, independente da força de contração do coração.

Epidemiologia da IC:

Existem algumas curiosidade da Insuficiência cardíaca que vamos descrever:

  • mais de 23 milhões de pessoas no mundo tem ICC.
  • A sobrevida após 5 anos de diagnóstico pode ser de apenas 35%.
  • a prevalência de IC é de 1% em indivíduos com idade entre 55 e 64 anos;
  • a prevalência aumenta para 17,4% naqueles pacientes com idade maior ou igual a 85 anos.

Qual a mortalidade da Insuficiência Cardíaca?

A mortalidade tardia após o diagnóstico da IC varia de acordo com o tipo de IC sendo maior nos pacientes com ICFEr (reduzida)

  • ICFEr (8,8%),
  • ICFEi (7,6%) e
  • ICFEp (6,3%).

Quais as Causas da Insuficiência Cardíaca?

No início desse artigo, eu disse que quase todas as doenças do coração, se não tratadas, podem evoluir para Insuficiência cardíaca. As causas da IC congestiva varia de país para país mas, no geral, incluem:

  1. Doença de artéria coronária: Infarto no Coração: levando a ataques cardíacos e fraqueza do músculo cardíaco;
  2. Infecções virais ou toxinas, provocando Miocardiopatias, tais como uso prolongado de álcool e doenças virais;
  3. Doença de Chagas: doenças provocadas por infeções muito comuns no nordeste do Brasil.
  4. Doenças nas Válvulas causando enfraquecimento no músculo cardíaco (seja por obstrução nas válvulas ou por mau funcionamento delas;
  5. Hipertensão arterial (pressão alta).
  6. Diabetes.

Causas Mais Raras de IC:

  1. Hipertireoidismo (alto hormônio tireoidiano),
  2. Deficiência de vitamina
  3. Uso de anfetaminas. ((MedicinaNet.com))Leia mais:

Quais os Sintomas de Insuficiência Cardíaca?

Se você tem IC , você pode estar assintomático ou seus sintomas podem variar de leves a graves. Seus sintomas também podem ser constantes ou podem ser intermitentes (indo e vindo). Os sintomas de insuficiência cardíaca se relacionam com a gravidade da doença, com a fração de ejeção do coração, e podem incluir ((WebMD)):

  1. Pulmões congestionados. Um coração fraco faz com que muito líquido acumule nos seus pulmões. Isso pode causar falta de ar / Dispnéia com dificuldade de realização de exercícios ou até mesmo para respirar em esforços mínimos, ou até mesmo, deitado na cama, levando a:
    • Tosse seca;
    • Chieira e Chiata (Asma cardíaca).
  2. Retenção de fluido e água. Um coração fraco bombeia menos sangue para a rins e provoca retenção de flúidos:
    • Inchaço dos tornozelos e pernas (chamado de edema)
    • Inchaço no abdômen (Ascite);
    • Ganho de peso. 
    • Maior necessidade de urinar à noite (Noctúria);
    • Inchaço no estômago pode causar uma perda de apetite ou náuseas.
  3. Tontura, fadiga e fraqueza. Menos sangue para seus principais órgãos e músculos faz com que você se sinta cansado e fraco. Menos sangue para o cérebro podem causar tonturas ou confusão mental.
  4. Batimentos cardíacos rápidos ou irregulares. O coração bate mais rápido para bombear sangue para o corpo. Isso pode causar um batimento cardíaco rápido ou irregular e até facilitar o aparecimento de arritmias, como a Fibrilação atrial e até mesmo arritmias mais graves, como as Taquicardias e Fibrilação ventricular.

Sintomas súbitos de Coração Grande

Meu marido tem 72 anos e foi internado, o médico disse me que ele esta cominfecção nos pulmões ,com insuficiência cardíaca e principio de depressão. Tem 3 dias e até agora o médico não me disse mais nada. É grave Doutor? Me responda por favor. Muito obrigado.(Leitora)   Em muitos casos, os pacientes são surpreendidos com sintomas súbitos de insuficiência cardíaca.   A insuficiência cardíaca é grave, mas com o tratamento adequado, os pacientes podem obter excelente melhora.   Resumidamente, os principais Sinais e sintomas de IC  incluem o seguinte: ((EMedicine))

São (podem ser) sinais de IC (quando o médico detecta no exame físico):

  • Exoftalmia e/ou pulsação visível dos olhos;
  • Distensão das veias do pescoço;
  • Pulso fraco, rápido e fraco;
  • Estertores, sibilos;
  • S 3 galope e/ou pulsus alternans;
  • Aumento da intensidade do som de P 2 coração;
  • Refluxo Hepa-tojugular;
  • Ascite, hepatomegalia e/ou anasarca;
  • Cianose central ou periférica, palidez;

Tipos e Classificação Funcional:

  1. Tipo I: Paciente assintomático em suas atividades físicas habituais
  2. Tipo II: Paciente assintomático em repouso. Sintomas são desencadeados pela atividade física habitual.
  3. Tipo III: Paciente assintomático em repouso. Atividade menor que a habitual causa sintomas
  4. Tipo IV: Paciente com sintomas (dispneia, palpitações e fadiga), ocorrendo às menores atividades físicas e mesmo em repouso.

Quais os Tipos de Insuficiência Cardíaca?

Existem dois tipos clássicos de Insuficiência Cardíaca, mas ambos precisam de tratamento adequado. Mas antes, preciso definir o termo FRAÇÃO DE EJEÇÃO.

O quê é Fração de Ejeção?

Fração de Ejeção é um termo que vem do exame ecocardiograma e informa quanto de sangue é ejetado do coração a cada batimento cardíaco. Imaginemos que entram 100 mL de sangue no seu coração e, após a contração do coração, restaram 30 mL de sangue que não foi ejetado. Assim, a Fração de Ejeção do seu coração é de 70%.

A Fração de Ejeção normal de um coração é de, no mínimo, 58% (medida pelo método de Teicholtz). Assim, um coração com Fração de Ejeção de 60% é um coração normal. Já um coração com Fração de Ejeção de 50% é um coração levemente fraco, que os médicos chamam de DISFUNÇÃO SISTÓLICA em grau leve.

Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal/Preservada:

Quando estão presentes essas características:

  1. Presença de sinais e sintomas de IC;
  2. Fração de Ejeção MAIOR QUE 50%,
  3. Ventrículo esquerdo não dilatado (volume telediastólico < 97 mL/m2 )
  4. Evidência de pressão de enchimento do ventrículo esuqerdo elevada – um termo técnico que indica que a pressão no seu pulmão está alta (principal culpado pela dispnéia).

Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Baixa:

  1. Presença de sinais e sintomas de IC;
  2. Fração de Ejeção MENOR QUE 50%,
  3. Ventrículo esquerdo dilatado;
  4. Evidência de pressão de enchimento do ventrículo esquerdo elevada – um termo técnico que indica que a pressão no seu pulmão está alta

É o seu médico que irá fazer a melhor caracterização e indicará o tratamento mais adequado.   

Como a Insuficiência Cardíaca é Diagnosticada?

O diagnóstico da Insuficiência cardíaca é baseado na história clínica e em exames complementares.

Leia mais:

Baseado na história e no Exame físico:

Seu médico irá lhe fazer muitas perguntas sobre seus sintomas e histórico médico. Ele investigará a presença ou ausência de doenças que levam à Insuficiência cardíaca. As principais perguntas são: 

  • Você tem sintomas de IC ?
  • Quais as doenças você já tem ou já faz tratamento? – aquelas doenças que levam à insuficiência cardíaca.
  • Quais os sinais de IC que você tem.

Baseado em Exames Complementares:

  • Eletrocardiograma: Há sinais de que o seu coração possa estar sofrendo?
  • Radiografia de Tórax: Há cardiomegalia (coração crescido)?
  • Exames laboratoriais: Há Doença de Chagas? há anemia importante? há problemas na tireoide?
  • Ecocardiograma:

No geral, esses primeiros exames são mais do que suficientes para se fazer o diagnóstico de insuficiência cardíaca. Se o médico precisar aprofundar-se, ele lançará mão de outros exames.

O diagnóstico diferencial da Insuficiência Cardíaca!

A Insuficiência Cardíaca deve ser diferenciada de outros problemas de saúde que causam falta de ar e Dispneia. Algumas delas são as Doenças do Pulmão e algumas doenças sistêmicas, como anemia e hipotireoidismo.

O seu médico saberá como fazer o diagnóstico correto.

Qual o tratamento da Insuficiência Cardíaca?

O principal tratamento da insuficiência cardíaca é a correção da sua causa base, retirar ou controlar a doença que provocou a IC . Portanto:

  1. Se a sua IC foi causada pela Hipertensão arterial descontrolada, controle a sua pressão.
  2. Se foi por Diabetes, controle sua diabetes.
  3. Se foi por Infarto, procure, previna e tente não ter outro.
  4. Se foi por problemas de válvulas, trate e opere (se for o caso) as suas válvulas do coração;
  5. Se foi por Hipertireoidismo, trate a sua tireoide;
  6. Se foi por alguma doença Congênita, trate e opere a doença;
  7. Se foi por uma Arritmia cardíaca grave, trate a Arritmia – veja aqui.
  8. Se foi por X, trate X

Há medicações para Insuficiência Cardíaca?

Um dos principais tratamentos para a Insuficiência cardíaca e que trazem um bom controle dos sintomas são os medicamentos. Hoje, há inúmeros medicamentos que ajudam no controle dos sintomas, mas no geral, o paciente irá utilizar a principais classes:

  1. Diuréticos;
  2. Inibidores da ECA ou Inibidores dos Receptores de Angiotensina
  3. Digoxina;
  4. Diuréticos poupadores de potássio;
  5. E medicações para a doença de Base:
    1. Anti-hipertensivos, caso hipertensão arterial.
    2. Anti-diabéticos, caso diabetes.
    3. Anti-anginosos, caso Infarto e doenças coronarianas.
    4. E assim por diante.

As medicações são de uso contínuo e o paciente não deve suspender o uso. O seu médico irá escolher a melhor combinação dessas medicações.

É necessário operar para Insuficiência Cardíaca?

A cirurgia no coração é necessária quando a doença que causou a IC exige um tratamento cirúrgico. Por exemplo, se o paciente precisar de uma ponte de safena, pois o infarto causou a sua ICC, ele fará a ponte de safena. Se um problema de válvula causou a Insuficiência cardíaca, ele operará a válvula danificada.

Tenho ICC, qual é o meu futuro?

Com um bom cuidado, a insuficiência cardíaca o não impedirá de fazer as coisas que você gosta. Seu prognóstico ou perspectivas para o futuro dependerão de como está o seu músculo cardíaco e como ele está funcionando, bem como a presença de sintomas.

Muitos pacientes abreviam o seu tempo de vida quando não utilizam corretamente as medicações para Insuficiência cardíaca ou não fazem o acompanhamento com seu médico. Portanto, parte do seu futuro depende de você.

Outras questões:

A ICC só ocorre em pessoas com doenças no coração de longa data?

Não… não mesmo.

A IC pode ocorrer em qualquer idade. Um exemplo é o Infarto do miocárdio que subitamente pode causar uma insuficiência cardíaca. Há problemas nas válvulas do coração que ocorrem aos 19 anos de idade.

O Marca-Passo cardíaco ajuda no tratamento da Insuficiência cardíaca?

Em casos em que o coração está com a frequência cardíaca baixa, lenta, o Marca-Passo pode ajudar. ((NHS.com))

O Transplante cardíaco pode ajudar?

Nas situações em que o tratamento medicamentoso não está conseguindo retirar os sintomas da ICC, o transplante cardíaco pode ser de grande auxílio. ((NHS.com)) ((Wikipedia)) ((MedlinePlus)

Quando a Insuficiência Cardíaca é muito grave?

Dr. minha avó está internada na UTI com Insuficiência Cardíaca Grave.
A FÉ está em 30% (em março estava 56%).
No doppler também acusou acinesia em todo o coração.
Ela está sob uso de adrenalina, vasopressina e glutamina. Pressão se mantém 9 x 6.
Ela tem chance de sair da UTI?

(Leitora)

Respostas Rápidas do Cardiologista:

Quando a fração de ejeção do ventrículo esquerdo está abaixo de 30% é muito perigoso.

Pacientes nessa situação precisam de tratamento cardiológico urgente e com retornos frequentes no consultório. Haverá necessidade de muitos medicações para:

  • controle do ritmo cardíaco,
  • melhora do músculo do coração
  • controle dos sintomas
  • prevenir arritmias cardíacas.
  • tratamento de outras doenças.

Tratamento Intensivo da Insuficiência Cardíaca!

Quando paciente se interna em uma unidade de tratamento intensivo para tratamento da insuficiência cardíaca é um sinal forte de gravidade.

Na UTI, os pacientes recebem medicação pela veia (venosa) e fica monitorado por aparelhos durante todo o período de internação.

Só o tratamento intensivo é capaz de reverter os sintomas graves. Entretanto, é difícil afirmar que quando o paciente sairá do CTI.

Transplante cardíaco para Insuficiência cardíaca.

Meu marido tem 47 anos e tem insuficiência cardíaca grave…ele trata a 7 anos e o último eco dele deu 19% de fração de ejeção. Ele foi encaminhado para o transplante…mas não é tão simples assim como muitos pensam….o que eu poderia fazer para ajuda-lo…muito triste…
Desde já agradeço!

(Leitora)

A insuficiência cardíaca grave traz enormes consequências para paciente e família.

Antes de se falar em transplante cardíaco, o paciente precisa ter suas medicações ajustadas e otimizadas.

O transplante cardíaco é uma excelente opção se o paciente não melhora após os medicamentos terem suas doses ajustadas.

Pacientes que realizam transplante cardíaco podem ter uma vida muito melhor em comparação aos momentos da insuficiência cardíaca.

Você tem Insuficiência cardíaca?

E então, você tem insuficiência cardíaca? Tem um parente que sofre desse mal? Deixe o seu comentário pois isso me ajudará a atualizar e melhorara esse artigo. Abraços.