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A Disfunção Diastólica, também conhecida como Relaxamento Diastólico Anormal do VE ou Disfunção Diastólica Grau 1, é uma condição clínica bastante comum que frequentemente deixa muitos pacientes em dúvida.

Sou Dr. Leonardo Alves, médico cardiologistaDeixe sua pergunta nos comentários, ou aqui!.

Também chamada de:

  • Disfunção Diastólica do VE;
  • Disfunção Diastólica Fase 1;
  • Disfunção Diastólica de Primeira Fase, entre outros termos.

É comumente abreviada como RDA (Relaxamento Diastólico Alterado).

Geralmente, essa condição é identificada.

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Veja o que é disfunção diastólica e seus sinônimos.

No exame do meu marido, a conclusão foi: alteração do relaxamento do ventrículo esquerdo. É preocupante dr.  (Sandra Delgado)

Vejamos algumas informações.

Disfunção diastólica – Sinônimos:

Conhecida também como:

  • Disfunção Diastólica do VE;
  • Disfunção Diastólica Fase 1;
  • Disfunção Diastólica de Primeira Fase, entre outros nomes.

É frequentemente abreviada como RDA (Relaxamento Diastólico Alterado).

Geralmente, esta condição é identificada.

Leia mais:

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Função Sistólica e Função Diastólica:

O Relaxamento Diastólico Alterado (RDA) é uma condição cardíaca caracterizada pelo endurecimento dos ventrículos do coração, as principais câmaras de bombeamento. Essa rigidez relativa limita a capacidade do coração de se encher de sangue entre os batimentos cardíacos.

O ciclo cardíaco consiste em duas fases distintas: a fase de contração, que representa a função de bombeamento do coração quando ele se contrai; e a fase de relaxamento, na qual o coração se relaxa após a contração e se enche de sangue.

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Função Sistólica:

A função primordial do coração é a função de bombear, ou função sistólica, que envolve a contração das suas paredes para impulsionar o sangue para fora das câmaras cardíacas. Esse aspecto é amplamente reconhecido tanto por médicos quanto por pacientes.

Durante a avaliação cardíaca, o médico analisa a função sistólica para determinar se o coração está se contraindo adequadamente, isto é, com uma força suficiente para manter o fluxo sanguíneo sem sintomas.

Além disso, o médico ecocardiografista avalia se todas as paredes e regiões do coração estão se contraindo de forma uniforme e simétrica, sem quaisquer alterações segmentares, que indicariam que um segmento específico do coração não está se contraindo de maneira adequada.

Função Diastólica:

Outra função essencial analisada pelo médico é a função diastólica, que representa o período em que o coração está relaxado ou se relaxando após uma contração.

A função diastólica desempenha um papel crucial no funcionamento cardíaco, uma vez que algumas condições podem afetar exclusivamente essa fase de relaxamento após a contração (sístole).

As miocardiopatias restritivas são um exemplo de doenças que impactam a função diastólica de forma predominante.

Saiba tudo sobre os sintomas cardíacos!

O que causa Relaxamento diastólico Alterado?

A disfunção diastólica do ventrículo esquerdo pode ser causada por várias condições que afetam a capacidade do coração de relaxar adequadamente durante a fase de diástole. Algumas das causas comuns incluem:

  1. Hipertensão arterial: A pressão arterial elevada pode causar espessamento e rigidez das paredes do ventrículo esquerdo, dificultando o relaxamento adequado durante a diástole.
  2. Doença arterial coronariana: A obstrução das artérias coronárias pode reduzir o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, levando a alterações na função diastólica.
  3. Cardiomiopatia: Certas doenças que afetam diretamente o músculo cardíaco, como a cardiomiopatia restritiva, podem causar rigidez e diminuição da capacidade de relaxamento do ventrículo esquerdo.
  4. Diabetes mellitus: A diabetes pode causar danos aos vasos sanguíneos e ao músculo cardíaco, contribuindo para a disfunção diastólica.
  5. Obesidade: O excesso de peso pode levar ao acúmulo de gordura ao redor do coração e ao desenvolvimento de condições como hipertensão e diabetes, que por sua vez contribuem para a disfunção diastólica.
  6. Idade avançada: Com o envelhecimento, é comum ocorrerem mudanças estruturais no coração que podem afetar sua função diastólica.

Essas são apenas algumas das possíveis causas de disfunção diastólica no ventrículo esquerdo. O diagnóstico preciso da causa subjacente é fundamental para o tratamento eficaz e o manejo da condição.

Confira a série Top 10 – Dr. Leonardo:

Relaxamento diastólico sem doenças:

Boa noite! Dr Leonardo! Fiz um eco hj e deu disfunção diastólica discreta do tipo alteração do relaxamento , gostaria de saber o q significa pois n tenho pressão arterial e nem diabetes , agradeço abraços (Eliane)

Resposta do Dr. Leonardo Alves – Cardiologista Teófilo Otoni: A disfunção diastólica é muito frequente no ecocardiograma. Os critérios diagnósticos mudaram desde 2016 e estão cada vez mais rigorosos e menos frequentes.

Antes de 2016, praticamente todos os idosos recebiam o diagnóstico de Disfunção diastólica no Ecocardiograma, mas os critérios foram atualizados e mais rigorosos.

Mas mesmo assim, uma pessoa saudável pode apresentar Relaxamento diastólico anormal no laudo do Ecocardiograma. Mas isso é raro, bastante raro.

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A atualização de 2016 mudou o cenário da função diastólica

Este parágrafo é crucial para compreender a disfunção diastólica.

Me formei em ecocardiografia em 2003 e costumava usar os critérios antigos para avaliar a disfunção diastólica.

Até 2016, praticamente todos os pacientes com hipertensão arterial apresentavam disfunção diastólica no ecocardiograma. Os critérios eram bastante frágeis e muitos pacientes tinham uma “alteração do relaxamento do tipo RDA”.

Mas os critérios mudaram!

Certifique-se de que seu ecocardiografista esteja utilizando os novos critérios de avaliação.

Experimentei uma redução ENORME nos diagnósticos de disfunção diastólica quando comecei a utilizar os NOVOS CRITÉRIOS.

Tudo mudou.

Portanto, se seu exame foi realizado antes de 2016 ou após 2016 por um ecocardiografista que ainda utiliza os métodos antigos de avaliação, é possível que muitas coisas tenham mudado e você esteja preocupado sem necessidade.

Antes de 2016, o único critério era:

  • Onda A maior que Onda E: indicava disfunção diastólica.

Após 2016 (dê tempo para que os médicos atualizem seus laudos):

  • São 4 critérios, e você precisa ter 3 ou 4 critérios positivos para indicar disfunção diastólica.

Quais os Sintomas do Relaxamento diastólico Alterado?

Os sintomas de disfunção diastólica podem variar de pessoa para pessoa e podem incluir:

  1. Falta de ar ou dificuldade para respirar, especialmente durante atividades físicas ou quando deitado.
  2. Fadiga ou cansaço excessivo, mesmo com atividades leves.
  3. Inchaço nas pernas, tornozelos ou abdômen devido à retenção de líquidos.
  4. Desconforto ou dor no peito, especialmente durante a atividade física ou ao deitar.
  5. Palpitações cardíacas.
  6. Aumento da frequência cardíaca.
  7. Tosse persistente, especialmente à noite, devido ao acúmulo de fluido nos pulmões.
  8. Sensação de fraqueza ou tontura.
  9. Dificuldade para dormir, principalmente devido à falta de ar ou desconforto no peito.

É importante notar que alguns pacientes com disfunção diastólica podem não apresentar sintomas ou podem ter sintomas sutis que podem ser confundidos com outras condições. Portanto, qualquer pessoa que apresente algum desses sintomas deve procurar avaliação médica para um diagnóstico adequado e tratamento.

Como eu posso vê-la no exame?

O Ecocardiograma é o único exame que faz esse tipo de descrição e que analisa e descreve a Função Diastólica.

No exame você poderá ver uma das imagens que estão na figura abaixo.

Qual exame faz diagnóstico de disfunção diastólica?

O diagnóstico de disfunção diastólica geralmente é realizado por meio de exames de imagem do coração, como o ecocardiograma. O ecocardiograma é uma ferramenta importante que permite avaliar o relaxamento e o preenchimento do coração durante a fase de diástole, identificando possíveis anormalidades nesse processo.

Além do ecocardiograma, outros exames, como a ressonância magnética cardíaca e o cateterismo cardíaco, também podem ser utilizados para confirmar o diagnóstico e avaliar a gravidade da disfunção diastólica.

O médico considerará os resultados desses exames, juntamente com a história clínica e os sintomas do paciente, para fazer o diagnóstico e planejar o tratamento adequado.

Há duas observações que o médico ecocardiografista precisa fazer: (1) coração normal ou (2) coração doente ou com disfunção sistólica.

Função diastólica em coração normal (função sistólica normal):

No caso de um coração saudável, sem doença, sem infarto, sem miocardiopatia a descrição da função diastólica é mais simples e são 3 opções.

  1. Função diastólica normal
  2. Função diastólica indeterminada
  3. Função diastólica alterada.

A descrição que eu faço nos meus exames é assim: Apenas 1 critério em 4 critérios possíveis (1 em 4)

A análise da função diastólica para pacientes com função ventricular preservada (ASE.2016) não apresenta nenhum critério de positividade (0 em 4) indicando função diastólica normal e pressão de enchimento do VE normal ou baixa. (Medidas: Velocidade E: 50 m/s; Velocidade e: 8 m/s; Relação E/e: 9 ; Velocidade Pico IT: 1,78 m/s).

Ou, quando alterada, seria assim: são 3 critérios em 4 critérios possíveis (3 em 4).

A análise da função diastólica para pacientes com função ventricular preservada (ASE.2016) apresenta três critérios de positividade (3 em 4) indicando função diastólica anormal. (Medidas: Velocidade E: 50 m/s; Velocidade e: 0,05m/s; Relação E/e: 15; Velocidade Pico IT: 2,95m/s).

Nesse caso, Função diastólica anormal.

Função diastólica em coração doente ou com disfunção sistólica:

No caso de um coração doente, com infarto, com miocardiopatia a descrição da função diastólica é mais complexa são 4 opções:

  1. Disfunção diastólica grau 1
  2. Disfunção diastólica grau 2
  3. Disfunção diastólica grau 3
  4. Função diastólica indeterminada

O Eletro ajuda ver a Disfunção Diastólica?

Não, de modo geral, o Ecocardiograma é o exame de escolha e o mais adequado para a avaliação. As alterações no eletrocardiograma que indicam a presença de relaxamento diastólico alterado é a sobrecarga atrial esquerda.

Leia mais:

Disfunção Diastólica – Quais os tipos?

1 – Disfunção diastólica de fase 1.

Também chamada de Relaxamento diastólico anormal do Ventrículo esquerdo – Abreviação: RDA. A mais comum e menos sintomática delas.

Eu fiz um eco deu alteração do incipiente do relaxamento ventricular esquerdo. O quê é isso? Estou com a cabeça quente… (Ana Paula)

Resposta do Dr. Leonardo Alves – Cardiologista Teófilo Otoni: A alteração incipiente só pode ser a Disfunção Diastólica de Fase 1 ou Alteração do relaxamento diastólico.

Essa é uma alteração que não traz maiores problemas para o paciente e é muito comum encontrá-la em pacientes com Pressão Alta ou diabéticos ou ainda na grande maioria dos pacientes com problemas cardíacos já conhecidos.

Raramente essa Disfunção diastólica de Fase 1 representa ou indica uma grave doença cardíaca. Mas ela deve ser avaliada juntamente com outras características clínicas que só o seu médico pode avaliar.

2 – Disfunção diastólica de fase 2.

Também chamada de Padrão Pseudo-normal (falso normal) de relaxamento diastólico do VE (ventrículo esquerdo).

Dúvida 1: Disfunção Diastólica do VE – Tipo II

Dr. Leonardo Alves, bom dia. Meu ecocardiograma deu a conclusão: Disfunção Diastólica do VE – Tipo II Isso é grave, há tratamento? Quais? (David Barreto)

Resposta do Dr. Leonardo Alves – Cardiologista Teófilo Otoni: A disfunção diastólica é uma evolução maior que a Disfunção diastólica Grau 1.

Dúvida 1: Disfunção Diastólica Padrão de relaxamento pseudonormal do ventrículo esquerdo

Oi! Por gentileza Dr. Poderia me tirar uma dúvida?
Estou investigando um cansaço que venho sentindo. Fiz um ecocardiograma e cintilografia pulmonar. No resultado do ecocardiograma tem padrão de relaxamento pseudonormal do ventrículo esquerdo, o que significa?

O termo PSEUDONORMAL é uma denominação antiga que fazia parte da descrição da disfunção diastólica antes do novo consenso publicado em 2016. Agora, os termos são outros e a avaliação deve ser feita com as classificações que listei acima.

Essa já é uma alteração que pode representar uma fase mais avançada da Disfunção Diastólica e está presente em pacientes em que a pressão de enchimento do ventrículo esquerdo está um pouco mais elevada (desculpe pela definição mais técnica).

3 – Disfunção diastólica de fase 3.

Também chamada de padrão restritivo – o mais grave e avançado e que costuma causar muitos sintomas no paciente.

Essa é o relaxamento diastólico alterado de maior repercussão e que pode trazer um número maior de sintomas ao paciente.

Aqui, as pressões de enchimento do ventrículo esquerdo estão muito acima do normal e o médico fará o tratamento adequado para reduzir os sintomas do paciente.

O seu médico fará uma análise mais detalhada.

Também a relaxamento diastólico alterado de Fase 3 está presente nas doenças restritivas, que falaremos mais em outro artigo.

Essas alterações podem evoluir (piorar)?

Sim, podem, mas não é o comum. Quando o médico inicia o tratamento para a doença do paciente, ele espera que as alterações do relaxamento diastólico voltem a ficar em padrões normais ou principalmente, em Fase 1.

Evoluções possíveis:

  1. Fase 1 para Fase 0 (ou normal): Sim, é possível.
  2. Fase 1 para Fase 2: não é bom, melhor verificar.
  3. Fase 2 para Fase 1: ótimo, está melhorando.
  4. Fase 2 para Fase 3: é ruim, mesmo.
  5. Fase 3 para Fase 2: ótimo.
  6. Relaxamento normal para Fase 1: não causa tanta preocupação e é comum ocorrer com a idade e com a presença de doenças como Hipertensão arterial e diabetes.

Leia mais:

Disfunção Grau 3 melhora?

Dr boa notícia nesta explicação, isso significa que meu filho de 19 anos com grau 3 pode retroceder sendo acompanhado. (Lima)

Resposta do Dr. Leonardo Alves – Cardiologista Teófilo Otoni: Quando um paciente tem uma Alteração diastólica Grau 3 – implica em gravidade. Só que não leia essa frase de forma definitiva.

Muitos melhoram. Depende do tipo de doença que causou a disfunção diastólica.

Crianças e jovens tem uma excelente capacidade de melhora dos seus problemas. No geral, recuperam-se bem.

Tudo depende do acompanhamento com seu cardiologista.

Tratamento do Relaxamento Diastólico Alterado:

O tratamento do relaxamento diastólico alterado visa reduzir suas causas subjacentes. Perder peso, praticar muitos exercícios, tratar a hipertensão, manter o diabetes sob controle e reduzir os fatores de risco para doença arterial coronariana podem melhorar a função diastólica cardíaca.

O tratamento da insuficiência cardíaca diastólica pode representar um desafio, porque muitos dos medicamentos eficazes no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva trazem pouco ou nenhum benefício.

Quando há edema agudo de pulmão, os diuréticos (como Lasix) são a base da terapia.

Como acontece com qualquer pessoa com relaxamento diastólico alterado, as mudanças no estilo de vida e o tratamento agressivo da hipertensão e do diabetes são úteis na prevenção de episódios recorrentes de insuficiência cardíaca.

Se ocorrer fibrilação atrial, é importante tomar medidas para prevenir a recorrência dessa arritmia, porque ela pode desencadear descompensação cardíaca em pessoas com insuficiência cardíaca diastólica.

Outras dúvidas:

Exercício atrapalha a Função diastólica?

Dr. Por gentileza, fiz o exame de esforço na esteira e 1h depois fica o ecocardiograma e aparecer disfunção diastólica grau I. Tenho 32 anos. O exame de esforço pode ter colaborado para o diagnostico dessa disfunção? ou apareceria de qualquer jeito? Obrigado. (Gilnei).

Resposta do Dr. Leonardo Alves – Cardiologista Teófilo Otoni: No ecocardiograma, o paciente precisa estar em repouso para avaliação da função diastólica.

Se o paciente não estiver em repouso, pode ser que o médico NÃO CONSIGA avaliar a função diastólica.

Mas exercício NÃO PROVOCA disfunção diastólica.

Obesidade causa Disfunção Diastólica?

Olá boa noite, Meu resultado deu Disfunção diastólica grau 1. Não sou diabética nem tenho pressão alta, mais estou acima do peso, no seu gráfico não tem a opção caso a pessoa esteja no grau 1, pode ela não ter mais nenhum grau? Ou terei isso para sempre. Tenho 38 anos, e no meu eco anterior, não há 5 anos atrás não tinha isso, agradeço desde já. (Bianca).

Resposta do Dr. Leonardo Alves – Cardiologista Teófilo Otoni: No geral, não causa disfunção diastólica

Mas obesidade de longa data, associadas a diabetes, hipertensão arterial e hipertrofia ventricular podem manifestar disfunção diastólica.

Cirurgias não cardíacas causam Alteração do Relaxamento diastólico?

Bom dia, Fiz um ecocardiograma e o diagnostico foi de disfunção diastólica grau 2, segundo o médico para me explicar e fazer-me entender disse que o meu coração está cansado e que a causa pode ser proveniente da cirurgia (cesariana) que sofri em Fevereiro ainda disse que provavelmente será o organismo a adaptar-se após a cirurgia.

Ele recomendou-me mais exames como MAPA 24h.

A minha questão têm como reverter esse quadro? o tratamento para esse diagnostico irá influenciar na amamentação? Obrigada (Sónia).

Resposta do Dr. Leonardo Alves – Cardiologista Teófilo Otoni: Uma das principais causa de Alterações do relaxamento diastólico é a hipertensão arterial.

Entretanto, cirurgias não cardíacas, como vesícula biliar, apendicite, cesariana ou qualquer outra cirurgia não cardíaca NÃO PROVOCA disfunção diastólica.

E então, entendeu? Gostaria de saber mais?

Tem alguma dúvida a respeito… falaremos mais logo, logo.